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Carnaval: a alegria do povo, a cachaça da galera.  Uma bateria de  escola de samba é realmente extraordinária, muito emocionante.

Carnaval, legitimo símbolo da cultura brasileira, que felizmente não é só tragédia, o mundo é assim cheio de contradições, as pessoas são cheias de contradições, portanto isso é  Brasil.

Sinceramente, quem não ama esse país, como diz o capitão Nascimento do filme: “Pede pra saí”. Aquela música famosa, diz muito bem, “Quem não gosta de samba, bom sujeito não é” e acrescento, quem não gosta dos irmãos brasileiros bons sujeitos não são.

Neste carnaval, alguns que são a minoria, não queriam que homenageassem os também  brasileiros nordestinos, para não estender muito neste assunto idiota, uma palhaçada enorme, alguns de nós paulistas achamos que somos primeiro mundo. Maior exemplo desta bobagem, que quando vamos para os Estados Unidos por exemplo, somos tratados todos iguais, igualmente inferiores a eles, engraçado não é?

Mas deixa isso para lá… É Carnaval!!!

Antes dos melhores momentos, todos sabem que o coração de uma escola de samba é a bateria, este video apresenta os principais instrumentos de uma bateria:

No primeiro dia desfilaram sete escolas: Unidos do Peruche, Tom Maior, Acadêmicos do Tucuruvi, Rosas de Ouro, Mancha Verde, Vai-Vai e Pérola Negra.

UNIDOS DO PERUCHE

Enredo: A escola abordou os 100 anos do teatro e dividiu o enredo em “atos”. A Semana de Arte Moderna também teve seu espaço no desfile.

Samba-Enredo:


Desfile:

TOM MAIOR

Enredo: A cidade de São Bernardo do Campo, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, foi mostrada como um recanto natural em um enredo lúdico que enfatiza os cuidados com a natureza.

Samba-Enredo:

Desfile:

ACADÊMICOS DO TUCURUVI

Enredo: A escola homenageou os milhares de nordestinos que ajudaram a construir a cidade de São Paulo a partir de meados do último século e que formam a força de trabalho da capital paulista.

Samba-Enredo:

Desfile:

ROSAS DE OURO

Enredo: A escola apostou na sorte para buscar mais um título neste ano. O enredo fala sobre as chaves e os sonhos do cotidiano que deixam as pessoas ricas.

Samba-Enredo:

Desfile:

MANCHA VERDE

Enredo: O enredo conta a história dos gênios que mudaram a humanidade, desde a criação até os tempos modernos, com menções a Deus, a Leonardo Da Vinci e Steven Spielberg.

Samba-Enredo:

Desfile:

VAI-VAI

Enredo: A escola resolveu fazer uma homenagem em vida ao maestro brasileiro João Carlos Martins e entrou no Anhembi em sintonia com o samba e com a música clássica. Para isso, a harmonia da escola foi acompanhada por um violino.

Samba-Enredo:

Desfile:

PÉROLA NEGRA

Enredo: O enredo vem do Velho Testamento. A ideia surgiu de um site que mostra os caminhos que Abraão percorreu. Carnavalesco garante que não haverá nudez e primeira ala será composta por cerca de 70 judeus.

Samba-Enredo:

Desfile:

 

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Comecei a jogar este jogo este dias e já tô ficando viciado, é muito bom, jogava o Fallout 2, mas nem se compara com a inovação do último título, além das missões e liberdade que o jogador tem no jogo, existem as atualizações que deixam o jogo ainda mais legal. Só tem um problema, este game não é para menores, pois contém muita violência,  sexo e drogas. Para um jogo que já tem uns 2 anos de seu lançamento, muitos jogos atuais não se comparam a ele. Uma dica seria você procurar uma tradução para o jogo, porque tem muitos diálogos, um site bom para isso é o Game Vicio.

Fallout 3 – Review

Fonte: GamesBrasil.com.br

Já imaginou como o mundo seria daqui a pouco mais de 270 anos no futuro? Pois a sua imaginação pode ganhar asas em Fallout 3, um dos títulos da Bethesda Softworks.

Equipe de criação da Bethesda Softworks

Este título segue a linha da franquia de RPG mundialmente conhecida como Fallout, que teve ainda seu sucesso acentuado no segundo jogo da série, produzido especialmente para PC pelas extintas Interplay e Black Isle Studios há 10 anos atrás. Desta vez, o jogo chega nas versões para PC, Xbox 360 e PlayStation 3, mostrando um grande leque de novidades para a série, utilizando do potencial das novas plataformas.

Sempre que temos a volta de uma grande série como esta, é bastante comum os fãs se animarem, mas existe sempre aquela desconfiança se de fato será um resgate das principais qualidades que motivaram o sucesso anterior, ou uma simples exploração de um nome de peso em um game de qualidade limitada, só para ganhar dinheiro. Neste caso não poderia ser diferente, ainda mais por ter mudado para um estúdio diferente da desenvolvedora que criou Fallout e hoje não existe mais, porém, se tratando da Bethesda, reconhecida por uma larga experiência no gênero RPG com o sucesso The Elder Scrolls, a expectativa era enorme.

O mundo de Fallout

Com o passar dos anos, o planeta Terra sofreu diversas guerras e foi completamente devastado depois de um conflito nuclear que ocorreu no ano de 2077. O que sobrou foram escombros de diversas batalhas e, assim, o mundo foi tomado pela radiação. Nesta futura data, alimentos como carne, biscoitos, feijão, entre outros, ficaram todos contaminados por um teor considerável de radiação, enquanto os rios e algumas regiões do planeta se encontram com um nível maior de intoxicação. O jogo se passa no ano de 2277, 36 anos depois do segundo título da série, apresentado em Fallout 2.

Neste mundo, existe uma colônia de pessoas chamada de Vault 101, que fica próximo a região de Washington D.C., um local onde um grupo de pessoas mora e se mantém protegido de toda a radiação e perigos que o mundo lá fora oferece. É aí que o personagem principal nasce e é criado desde criança. Neste local, o jogador encara experiências típicas da vida de uma pessoa, criando amigos, inimigos e até podendo se rebelar. Logicamente, em Fallout 3, tudo depende das ações escolhidas pelo próprio jogador durante sua jornada para moldar seu futuro, que é afetado por meio das consequências.

O nascimento de um nômade

Ao iniciar, a primeira imagem que se vê é uma luz branca. É o nascimento do personagem que você vai jogar, ou seja, você no mundo virtual de Fallout 3. Com isso, é possível selecionar algumas características iniciais do personagem, como nome e a aparência. Esta pode ser transformada de uma forma bem vasta, onde é possível mudar o formato do rosto por completo, cor da pele, cabelo, barba, ou até mesmo escolher a opção de uma aparência aleatória, para aqueles que não têm tanta paciência para isso.

Ao sair do ventre de sua mãe, o bebê encontra pela primeira vez seu pai, o homem que vai te guiar até você chegar à idade adulta e consequentemente se tornará o elemento chave para a história do jogo. Pouco a pouco, o jogador se vê em etapas da vida do personagem, passando por bebê, onde se aprende a andar e pegar objetos, a fase de criança, onde as primeiras relações com outras pessoas aparecem, até a juventude e a vida adulta, onde o mundo realmente começa a aparecer como ele é.

Entre as etapas da vida do personagem, o jogador pode selecionar alguns pontos cruciais que influenciarão em todo o resto da jogabilidade presente em Fallout 3 como, por exemplo, as facilidades do personagem (seriam, em grosso modo, os pontos de status e habilidades). Porém, neste título, um ponto aplicado não se trata apenas de algo simples, mas sim se torna tão abrangente que influi diretamente na jogabilidade e o que estará por vir no futuro. Por exemplo, se há uma concentração de pontos na “Percepção” do personagem, ele terá muita vivência, terá experimentado diversas coisas e saberá como lidar com vários tipos de situações diferentes. Porém, este personagem não estará apto a carregar muito peso, assim como não será muito ágil.

Estas são as primeiras de muitas opções que o jogo oferecerá durante a sua jornada.

Se libertando para o mundo

Ao atingir a idade adulta, você se vê em uma situação totalmente inesperada. Seu pai desapareceu, fugindo do abrigo chamado Vault 101 sem deixar rastros. A partir daí, sua vida muda completamente dentro do jogo. É hora de sair da “prisão” em que você vive e sair em busca de seu pai e consequentemente, em busca da liberdade. É neste momento que realmente o jogo começa.

Ao planejar sua fuga, alguns recursos aparecem, entre algumas habilidades, como o manejo de armas e equipamentos. Como sempre, há a escolha de fugir de forma sigilosa, ou da forma violenta. Todas as suas ações durante esta missão, definirá o seu futuro no jogo. Neste aspecto, Fallout 3 tem diversas semelhanças com Elder Scrolls IV: Oblivion, não por menos, pois trata-se de uma produção da mesma desenvolvedora. Portanto, quando finalmente se libertar do abrigo Vault 101, o jogador tem a possibilidade de refazer os pontos e habilidades do personagem pela última vez, antes de decidir definitivamente o que o personagem será e quais habilidades serão o seu forte.

Diálogos são essencias durante o jogo

Devastação, miséria e desgraça: Bem-vindo ao mundo de Fallout

Logo ao sair do abrigo, a produtora fez questão de mostrar um pouco do que está por vir, onde é possível ver com clareza uma paisagem vasta, de certa forma bonita, porém, totalmente devastada pela guerra nuclear ocorrida no planeta no passado. É uma visão fria e realista de um mundo pós-apocalíptico.

Os gráficos estão muito parecidos com Oblivion, porém, contam com uma melhoria considerável, onde é possível observar detalhes pelos cenários e ambientes decorrentes no jogo. Além disso, os efeitos de luz são bem convincentes, aliados com o sistema de dia e noite que o título oferece, muitas vezes complicando a vida do jogador durante o jogo. Caminhar em um deserto devastado de noite não é algo tão agradável, de fato.

Cidades totalmente devastadas

A primeira cidade a ser encontrada é Megaton, uma vila construída de velharias e recursos que parecem ter saído de um ferro velho dos dias de hoje. Entre as confusas ruas da cidade, vivem personalidades únicas, como um simpático zumbi atendente de bar, ou mesmo uma maluca vendedora de antiguidades. O mais curioso é que a vila possui uma bomba que descansa em seu centro, fato que criou uma igreja no vilarejo.

Entre os muitos recursos que o jogo oferece, um dos mais importantes neste título é o diálogo. Dependendo das opções de diálogo que o jogador seleciona, é possível mudar totalmente o rumo de uma missão ou mesmo de sua relação com determinado NPC (personagens não-jogáveis controlados por IA).

O jogo funciona de forma simples e clara. Assim como, mais uma vez comparando com o inevitável Oblivion, o jogador se depara com diversas missões e tem a opção de selecionar quais delas deseja realizar. Como consequência, a grande maioria das missões são indicadas por meio de uma marcação no mapa, situado em uma ferramenta eletrônica em que todo cidadão da Vault 101 ganha quando atinge a idade de 10 anos.

Por meio deste “acoplamento”, o jogador tem todas as informações necessárias do personagem, como o status físico, de radiação, além de ter acesso ao mapa, missões e todos os itens do inventário. No jogo, também é possível ter casas, que podem ser adquiridas, por exemplo, com o cumprimento de alguma missão.

No mundo de Fallout 3, ninguém é dono de ninguém, portanto, as vilas e construções funcionam de forma independente, não possuindo nenhum tipo de governo ou hierarquia. No máximo, existem “protetores” de determinada vila, ou mesmo pessoas que chegaram ao status de “respeitável” pelos outros por ter conquistado este respeito de alguma forma. Seja por meio de pagamento em caps (a moeda do jogo), ou mesmo por instinto de liderança.

Pronto para devastar

Ao ingressar no mundo de fora da Vault 101, o personagem se vê em um campo perigoso e sombrio. Dentro dele, existem diversos tipos de criaturas infectadas pela radiação, ou até mesmo ladrões, saqueadores e alguns andarilhos. Hostis em sua grande maioria, os inimigos espalhados pelo campo oferecem um desafio considerável, onde é quase sempre necessário o uso de algum medicamento para recuperar a vida perdida depois de um duro combate.

Dos itens mais comuns como comida e as diversas armas, o título apresenta também diversos tipos de drogas, seja em pastilha ou mesmo injetável. Por isso, o jogo até sofreu censura na Austrália antes de seu lançamento, pois possuía representações de drogas reais. Nesta versão, a disponibilizada no mercado em todo o mundo, essas representações foram modificadas e se tornaram fictícias, a fim de atender os pedidos do órgão de classificação etária mundial.

De qualquer forma, o jogo teve a classificação etária como para “acima de 18 anos”, devido não só às indicações de substâncias ilícitas, mas também pelo alto grau de violência presente no jogo. Isso se deve também ao genial sistema de batalha presente, que utiliza pontos de AP como se fossem pontos de ação, ou mesmo a batalha comum de qualquer jogo de tiro. Para utilizar os pontos de AP (consequentemente, um ataque especial), o jogador deve pressionar um botão específico para isso, que pausa a tela, oferece um zoom no inimigo selecionado e disponibiliza a escolha de qual região do corpo inimigo seu personagem deve mirar. Esta mostra as porcentagens de sucesso do ataque que, se bem sucedido, pode até causar um ataque crítico, chegando até a desmembrar o inimigo ou transformá-lo em pedaços.

A variedade de armas engloba facas, tacos de baseball, pistolas, lasers, metralhadoras, rifles de assalto e até mesmo lança-mísseis – cada uma com sua classificação, entre “Melee”, “Small” e “Big Weapons”. Com isso, também podem ser encontrados ou comprados diversos tipos de armaduras e capacetes para vestir e proteger o personagem. Um dos fatores interessantes presentes no jogo é o fato das armas enferrujarem e estragarem com o tempo ou mesmo de tanto uso. Para isso, o jogador mesmo pode reparar as armas, se este tiver a habilidade necessária e os equipamentos, ou mesmo pagar para algum NPC realizar o serviço.

Para sobreviver no mundo de Fallout 3, o jogador deve ter a estratégia necessária para isto. Seja por meio de diplomacia ou por meio da força. Cabe a cada um selecionar o seu caminho da forma que bem desejar. Portanto, um dos pontos mais fortes, se não o mais, é o “livre arbítrio” que o jogo fornece, ao melhor estilo de conhecidos jogos como Fable e Star Wars: KOTOR, além do já citado Elder Scrolls IV: Oblivion.

Calafrios apocalípticos

Dentro dos campos da arruinada Washington D.C., antes capital do não mais conhecido Estados Unidos, o jogador pode explorar diversas áreas sombrias. Entre mercados abandonados, casas destroçadas e até uma fábrica de robôs inativa a mais de um século, a trilha sonora do jogo faz seu papel de forma categórica, mantendo a música de acordo com a situação em que o personagem se encontra.

Se, de repente, um grupo de inimigos é avistado, automaticamente a trilha sonora acompanha a trajetória de batalha do jogador, aliado dos fiéis tiros e falas dos personagens. Não são difíceis os sustos ao se deparar com um inimigo ou mesmo um zumbi correndo aos gritos em sua direção. Portanto, o jogador deve estar preparado para uma experiência, no mínimo, sombria. E esta piora (no bom sentido) ao cair da noite dentro do mundo arruinado do game.

Porém, um dos pontos negativos presentes no jogo é a inteligência artificial. Em determinados momentos, os inimigos não oferecem tanto desafio, como, por exemplo, bastando o jogador se esconder (utilizando o comando de agachar) para que o inimigo o perca de vista e se torne um “bobo”, voltando à sua rotina. Outro problema é apresentado quando, por exemplo, o jogador já realizou parte de alguma missão, como eliminar um inimigo, e os outros NPC’s ainda se referirem a este como vivo em seus diálogos. Porém, o erro em questão não é tão grave, devido ao grande número de NPC’s e diálogos que o jogo oferece para cada um deles.

Usando o V.A.U.L.T.

O desfecho da destruição

Contando com a missão principal, que pode ser cumprida por completa em cerca de 10 horas de jogo, Fallout 3 oferece uma enorme quantidade de missões à parte, as quais o jogador pode encontrar por meio de NPC’s espalhados pelo mapa ou mesmo em determinadas situações do título.

Herdando a jogabilidade de Oblivion, o jogo pode ser explorado de cabo a rabo, isto faz com que o título seja aproveitado por completo e consequentemente, leve um bom tempo para ser concluído, em especial para os mais detalhistas. Apesar de tudo, Fallout 3 não oferece um fator replay muito empolgante, já que o sistema de combate depois de um tempo fica muito manjado e fácil depois de algum tempo, além das missões acabarem se tornando um tanto repetitivas ao longo da jogatina.

Vários tipos de armas

O título ainda peca por não conter um sistema multiplayer, algo que é de praxe da Bethesda Softwork e que ocorreu também em outros títulos da produtora, já que sua linha de jogos é mais alinhada para o RPG em single-player.

Em suma, o jogo se mostra bastante competente e muito divertido. É, de fato, um título obrigatório na estante daqueles que são fãs da série Fallout, ou mesmo de outros RPGs como Oblivion. A diversão é garantida, ao menos, até o cumprimento de grande parte do jogo, o qual oferece bastante novidades e interatividade durante a jornada.

Prepare-se para encarnar em um herói nada comum. Este herói, que busca a solução em meio da desgraça, e com liberdade para o jogador definir diversas de suas características no desenrolar da história.

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