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Archive for setembro \30\-03:00 2008

Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, (Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1908 – Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1980) foi um cantor, compositor e poeta brasileiro.Era um dos sambistas que compunham a velha-guarda da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, sendo considerado o responsável tanto pela escolha do nome, como das cores adotadas pela Escola (verde e rosa). A escolha das cores foi uma homenagem ao seu amado Fluminense, clube de futebol do Rio de Janeiro que utiliza-se de combinações mais sóbrias das mesmas cores (grená, verde escuro e branco).

Beth Carvalho interpretando “As rosas não falam”:

Cartola compôs, sozinho ou com parceiros, mais de quinhentas canções, como “As Rosas Não Falam”, “Alvorada”, “O Mundo é um Moinho” e “O Sol Nascerá”, tendo sido esta última regravada mais de 600 vezes. Suas canções são musicalmente bastante elaboradas e suas letras têm uma carga poética muito forte.

Apesar do grande sucesso de seus sambas, Cartola morreu pobre, morando numa casa doada pela prefeitura do Rio de Janeiro (em 30 de novembro do ano de sua morte).

Nas décadas seguintes são muitas as homenagens póstumas prestadas a Cartola por artistas como Beth Carvalho, Alcione, Paulinho da Viola, Chico Buarque, Leny Andrade, Cazuza, Marisa Monte e outros. Nos anos 2000, o cantor Ney Matogrosso lançou o CD “Ney Canta Cartola” e o DVD “Ney Canta Cartola Ao Vivo”. Ali são cantados músicas raras de Cartola, como “Senões”.

Amanda Prates interpretando “O sol nascerá”:

São de Cartola grandes sucessos como “As Rosas Não Falam”, “O Mundo é um Moinho”, “Ensaboa Mulata”, “O Sol Nascerá”, “Cordas de Aço”, “Preciso Me Encontrar” (Musica de Candeia, que ganhou gravação definitiva na voz de Cartola) e “Acontece”, interpretados por Marisa Monte, Fagner e Gal Costa, ou até por roqueiros dos anos 1980, a exemplo do Cazuza, ex-vocalista do grupo Barão Vermelho, e do cantor Paulo Ricardo.

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 São Paulo ganha um museu do Futebol, instalado no Estádio do Pacaembu, na Zona Oeste de São Paulo.

Classificado como museu de terceira geração, o espaço combina diversas mídias para contar como o Brasil transformou o futebol.

“Este não é um museu que olha o futebol dentro das quatro linhas do campo. Ele vai mostrar a história de uma grande conquista do Brasil para o mundo”, disse Hugo Barreto, secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, responsável pela concepção e realização do museu.

A idéia do projeto, é de que o visitante “viva” o futebol brasileiro por meio de três eixos: emoção, história e diversão, distribuídos em uma área de 6,9 mil metros quadrados.

Logo na entrada, as paredes do saguão são decoradas com dezenas de quadros com fotos de objetos pessoais de torcedores e pessoas diretamente ligadas ao futebol. Em seguida, ao subir para o primeiro andar, o visitante é recebido por uma imagem de Pelé que dá as boas-vindas em três idiomas.

Pode-se escolher escutar uma entre várias narrações de gols por grandes locutores esportivos nacionais, desde Ary Barroso. Ou, se o visitante preferir, ver alguma pessoa famosa falar sobre o gol que mais a emocionou.

Também fazem parte do “acervo” do museu outros recursos como áudio de gritos de torcida, jogos de futebol com bolas interativas, espaços para cobrança virtual de pênaltis e até um equipamento que irá mostrar como funcionam os músculos e toda a parte interna do corpo de um jogador – no caso, Ronaldinho Gaúcho.

O museu inclui ainda uma loja de suvenir, o café “O torcedor” e a Sala de Exposições Temporárias Osmar Santos que, na inauguração do museu, contará com uma parte do acervo pessoal de Pelé. As exposições temporárias neste ambiente devem durar em média três meses.

O museu será ainda o primeiro do país com programa especialmente desenvolvido para portadores de deficiência. Para os deficientes visuais, por exemplo, as salas contarão com piso “podotátil”, semelhante ao da calçada da Avenida Paulista após a reforma. Já na sala com as bolas de futebol gigantes, haverá uma diferenciação de temperatura quando o visitante estiver dentro da bola. Além disso, os ambientes terão guias de áudio escritos por deficientes visuais. Todo o trabalho de acessibilidade foi desenvolvido por uma equipe de 12 profissionais.

Fonte: G1 – O Portal de Notícias da Globo

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Nunes

Estou postando algumas camisas de futebol, que foram utilizadas em um grande momento dos clubes, um momento histórico do futebol, e também a história do campeonato na qual ela foi usada, por exemplo a camisa usada pelo Corinthians em 1977. O uniforme conta a história de uma época ou de um ano somente ou apenas um campeonato. A camisa de um clube e seu distintivo, significa o que tem de mais representativo para um clube ou seleção, é como a nossa bandeira nacional, com todas as suas estrelas, representa para nós cidadãos brasileiros.

CAMPEONATO PAULISTA DE 1977 – CORINTHIANS CAMPEÃO

O Campeonato Paulista de Futebol de 1977 teve como campeão o Sport Club Corinthians Paulista, que com essa histórica conquista deu fim a uma série de 22 anos sem ganhar este campeonato. A equipe corintiana derrotou na final, após 3 partidas, a equipe da Associação Atlética Ponte Preta, de Campinas, pelos placares de 1 a 0 para o Corinthians na primeira partida, 2 a 1 para a Ponte Preta na segunda partida e 1 a 0 para o Corinthians na terceira e última partida.

Dia 13 de outubro de 1977 data histórica no futebol brasileiro e da história do futebol do Sport Club Corinthians Paulista jogo final teve um publico de 86.677 pagantes. O juiz foi Dulcídio Wanderley Boschilia. O Corinthians foi campeão com Tobias. Zé Maria. Moisés Ademir e Wladimir. Ruço e Luciano. Vaguinho. Geraldão. Basilio e Romeu. A Ponte Preta perdeu com Carlos. Jair. Oscar. Polozi e Anglo. Marco Aurélio e Dicá. Lucio. Rui Rei. Wanderlei e Tuta (Parraga).

O jogo: Apesar do empate dar o título ao Sport Club Corinthians Paulista o time foi todo ao ataque. Seus jogadores sentiam o desejo da torcida, a necessidade de vibrar com um gol. Somente assim o carnaval do campeonato seria completo. A torcida não queria que a conquista do titulo viesse com um empate que favorecia seu time pelas duas vitórias anteriores. Evidentemente o nervosismo aumentava a medida que o tempo passava. A tática nessa hora não é o fator principal. O principal é a raça, o coração, a vontade de vencer. Aos 38 minutos do segundo tempo saiu o gol corinthiano. Depois da cobrança de uma falta por Zé Maria, se estabeleceu uma tremenda confusão na área da Ponte Preta. A bola bateu na trave e voltou, Wladimir cabeceou na cabeça de um zagueiro e no rebote, Basilio chutou para as redes adversárias. Foi um delírio no estádio do Morumbi. Parecia que somente existia corinthiano no estádio. Ao final do jogo, foi uma loucura de jogadores, dirigentes e torcedores.

COPA LIBERTADORES DE 1976 – CRUZEIRO CAMPEÃO

Nas décadas de 60 e 70, o cenário sulamericano era dominado por times argentinos e uruguaios. A única equipe brasileira a se sagrar campeão da Taça Libertadores fora o Santos de Pelé.

Os representantes do Brasil na Taça de 1976 eram Internacional e Cruzeiro, respectivamente campeçao e vice do campeonato nacional. Os dois se enfrentaram na primeira fase num jogo emocionante em que o Cruzeiro prevaleceu, vingando a derrota no campeonato brasileiro do ano anterior: 5 a 4 para a academia celeste.

Na edição da Libertadores de 1976, cada um dos 10 paises participantes seriam representados por dois clubes: para o Brasil, Internacional e Cruzeiro (campeão e vice do brasileiro do ano anterior).

Os 20 clubes, divididos em 5 grupos, disputariam as 5 vagas para as semifinais, onde se juntariam com o vencedor da edição anterior, o Independiente da Argentina.

Após a fase eliminatória, River, Independiente e Peñarol formaram o primeiro grupo das semifinais, enquanto o Cruzeiro se juntava a LDU e Alianza no segundo grupo.

As semifinais mostraram a força de Cruzeiro e River que fariam uma final digna dos grandes jogos de todos os tempos e o Cruzeiro poderia devolver ao Brasil a taça que faltava desde a última conquista do Santos de Pelé, em 1963.

 O Cruzeiro fez a final contra o River Plate, da Argentina que, assim como o Cruzeiro, nunca havia vencido a Libertadores. Na primeira partida no Mineirão, o time aplicou um show de bola nos argentinos e goleou por 4 a 1. O terceiro gol foi mais um gol antológico daquela brilhante campanha. Joãozinho driblou Comelles e Perfumo e cruzou para Palhinha, que com um leve toque de cabeça pra trás, encontrou Eduardo, que vinha na corrida, fez que ia chutar, mas foi a linha de fundo e com um toque encobriu o goleiro Fillol para Palhinha marcar de cabeça.

CAMPEONATO MUNDIAL DE 1981 – FLAMENGO CAMPEÃO

Muitos achavam que o Flamengo era um time que só conquistava títulos no Maracanã. A Taça Libertadores, vencida no Uruguai, balançou a tese. Depois, o show seria em Tóquio

Os craques rubro-negros entraram em campo no dia 13 de dezembro de 1981, para enfrentar o Liverpool pelo Mundial Interclubes, com o objetivo de exterminar uma velha máxima ouvida pelos quatro cantos do Brasil: “o Flamengo é time de Maracanã, só neste estádio mostra superioridade”. É verdade que, apenas 20 dias antes, o clube carioca conquistara a Taça Libertadores em Montevidéu, no Uruguai, ao derrotar o Cobreloa, do Chile. Mas pouco importou para os críticos. Para convencê-los, o jeito era superar os ingleses. Com sobras, de preferência.

Tudo indicava que não seria fácil. O Liverpool passava por uma fase semelhante à do Flamengo, conquistando títulos há muitos anos. Por coincidência, a primeira taça importante, a da Copa dos Campeões da Europa, foi conquistada em 1978, mesmo ano em que o clube da Gávea vencia o Campeonato Carioca, dando início a uma era de ouro em sua História.

A saga vitoriosa do Liverpool seguiria com dois títulos de campeão Inglês, em 1979 e 80, uma Copa da Inglaterra, em 81, e uma nova conquista da Copa dos Campeões da Europa, também em 81. Enquanto isso, o Flamengo arrebatava mais três Campeonatos Cariocas, 79, 79 (Especial) e 81, um Brasileiro (80) e uma Taça Libertadores (81). Os capitães das duas equipes, Thompson e Zico, deviam estar exaustos de tanto praticar levantamento de troféus.

Na guerra dos currículos, pior para o clube brasileiro. Para os especialistas em futebol, as campanhas dos títulos recentes do Liverpool haviam sido mais árduas. Por exemplo, em 1981, enquanto o Flamengo vencera o desconhecido Cobreloa na decisão da Libertadores, o time inglês superara Bayern de Munique e Real Madrid nas duas últimas fases – semifinais e final, respectivamente – da Copa dos Campeões. Pois é, só que essas teses pouco valeriam em Tóquio. Em campo, como adoram repetir os jogadores, seriam 11 contra 11. Durante o jogo decisivo, aí sim, surgiria o favorito.

Os 62.000 torcedores que compareceram ao Estádio Nacional não tiveram que esperar muito para saber qual era o melhor time em campo. Aos 13 minutos, Zico lançou Nunes que viu a saída desesperada do goleiro Grobbelaar e, ainda fora da grande área, o encobriu para abrir o placar. “Acidente de percurso”, pensaram os ingleses. Coitados, mal sabiam que o show rubro-negro estava apenas começando.

Não se pode dizer que o Liverpool não contava com talentos capazes de inverter o rumo da partida. Os habilidosos Souness e Dalglish, dois dos maiores jogadores da História do futebol escocês, poderiam brilhar a qualquer momento, fazendo o Flamengo tremer. Tremer? Presta atenção no time dirigido por Paulo César Carpegiani: Raul; Leandro, Marinho, Mozer e Júnior; Andrade, Adílio e Zico; Tita, Nunes e Lico. Havia craques por todos os lados, vencê-los era tarefa quase impossível.

E o pior para os ingleses era que Zico estava inspirado, levando à loucura a defesa adversária. Aos 34 minutos, McDermott derrubou Tita na entrada da área e o Galinho se encarregou da cobrança da falta, mandando a bomba que Grobbelaar apenas rebateu. Na sobra, Lico acertou Thompson e Adílio, esperto, estufou a rede: 2 a 0.

O Liverpool bambeou, faltava pouco para ruir de vez. A solução era torcer para que o primeiro tempo terminasse logo, com a intenção de se recuperar dos ferimentos no intervalo. A tática estava acertada, só faltou avisar a Zico e Nunes. Aos 41 minutos, o maior jogador do Flamengo em todos os tempos lançou novamente o centroavante, que avançou e bateu na saída do goleiro. Com 45 minutos de antecedência, a taça já tinha destino certo: o Rio de Janeiro.

O segundo tempo foi arrastado, chato mesmo de se ver. O Liverpool não mostrava forças para reagir, limitou-se a ficar na defesa – talvez temendo sofrer uma goleada ainda mais humilhante. Os craques do Flamengo tocavam a bola de pé em pé sem objetividade, envolvendo os combalidos adversários e esperando o tempo passar. Foram 45 minutos de total domínio rubro-negro sobre os ingleses.

Final de jogo e festa no Brasil, o clube mais popular do país conquistava o mundo. Agora, definitivamente, o Flamengo não poderia ser chamado de “time de Maracanã”. Afinal, provou ser imbatível em todo o canto, até mesmo do outro lado do planeta.

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Um dos grandes saxofonistas brasileiros, Leo Gandelman já tem história na música instrumental brasileira. Produtor, compositor e arranjador, a música sempre esteve presente na vida de Leo Gandelman. Filho de uma pianista clássica e de um maestro, aos 15 anos já era solista da Orquestra Sinfônica Brasileira. Além da sólida formação clássica, estudou no Berklee College of Music, nos Estados Unidos, regressando ao Brasil em 1979 para dar início à carreira profissional.

Leo Gandelman – “Solar”:

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1 – Mosquito

A maioria de suas picadas apenas te dão coceira. Mas alguns mosquitos podem carregar e transmitir parasitas causadores da malária. Como resultado estas pequenas pestes são responsáveis pela morte de mais de dois milhões de pessoas por ano.

2 – Cobras Naja

Elas não tem o título de cobras mais venenosas, mas fazem o máximo que podem com o que têm. De todas as 50 mil mortes por mordidas de cobras por ano, as cobras Naja (ou cobras-capelo) são responsáveis pela maior parte.

3 – Cubomedusas Australianas

Também conhecido como vespa do mar, esta tigela de salada pode chegar a ter até 60 tentáculos com 4,7 metros cada. Cada tentáculo possui cinco mil células espinhosas com toxina suficiente para matar 60 humanos.

4 – Tubarão Branco

O sangue na água pode excitar estes tubarões a um frenesi de fome, onde eles usarão todos os seus três mil dentes para morder qualquer coisa que se mova.

5 – Leão Africano

Presas gigantes? Sim. Ataque instantâneo? Também. Garras afiadas como lâminas? Pode apostar. Faminto? Para o seu bem é melhor que não. Esses gatos tamanho família são praticamente os caçadores perfeitos.

6 – Crocodilo australiano de água salgada

Não confunda este crocodilo com um tronco! Ele pode ficar parado na água aguardando por passantes. Então, em um piscar de olhos, irá estocar a presa, puxá-la para baixo d´água para afogá-la e desmembrá-la.

7 – Elefante

Nem todos os elefantes são amigáveis como o Dumbo. Elefantes matam mais do que 500 pessoas por ano no mundo. Elefantes africanos geralmente pesam mais do que 7 toneladas, sem mencionar suas presas afiadas.

8 – Urso Polar

É claro que eles parecem fofinhos no zoológico, mas na natureza eles comem elefantes marinhos no café da manhã. Fique entre um destes e sua cria e facilmente ele poderá arrancar sua cabeça com apenas um golpe de sua pata gigante.

9 – Búfalo Selvagem

Quando em face de um predador os búfalos atacam diretamente. É uma besta de quase 700 kg armada com dois enormes e afiados chifres. Você terá sorte se for apenas um deles, o perigo real é quando o rebanho desembesta em sua direção.

10 – Rãs de dardo venenoso

Estes sapos não são para beijar. Suas costas secretam uma espessa neurotoxina que tem o propósito de manter os predadores afastados. Cada sapo produz toxina suficiente para matar 10 pessoas.

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O Brasil já havia chegado ao último dia de competições das Paraolimpíadas de Pequim credenciado por um rendimento que lhe garantiu o maior número de pódios e de medalhas de ouros em toda a história da competição. Entretanto, os feitos brasileiros em solo chinês ainda não haviam terminado, sendo que nesta quarta-feira o bicampeonato no futebol de 5 levou o país a superar a Espanha e a fechar sua participação com o nono lugar no quadro de medalhas.

Futebol de 5 conquista a medalha de ouro

Diferentemente do que fez nas Olimpíadas 2008, em que chegou à competição com o recorde no número de atletas, mas não com os feitos mais expressivos em todos os tempos, o Brasil cumpriu as expectativas nos Jogos Paraolímpicos, para os quais encaminhou uma delegação com 188 atletas.O total de medalhas, de 47, foi superior às 33 conquistadas em Atenas-2004, cidade que antes havia presenciado as maiores conquistas dos para-atletas nacionais. No que toca à quantidade de ouros, os 16 faturados em Pequim bateram os 14 que foram trazidos há quatro anos, quando o país ficou com o 14º lugar no quatro de medalhas.

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Seal participou do Domingão do Faustão meses atrás ainda este ano, inclusive realizou shows em quatro cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre. “Crazy” tinha que estar no meu blog, eu gosto demais desta música, os arranjadores mandaram bem demais, muita criatividade.

Seal – “Crazy”:

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 Me sinto muito ansioso de vez em quando, não sei, mas parece que sempre me falta algo, sempre estou procurando algo que não tenho, por quê? Será que tem explicação isto em algum livro, será que devo controlar isto? Hoje confesso que estou ansioso, mas para um lado me deixa ligado, inquieto, não querendo me deitar num sofá e ficar lá o resto da noite, por isso resolvi entender um pouco mais sobre ansiedade, mas a gente nunca está contente com nada, sempre tem que procurar algo novo, talvez seja fruto da ansiedade, acho que quase todo mundo é assim, talvez por isso tem tanta gente individada por aí, ficam comprando no impulso, não esperam juntar uma boa grana para ir lá e comprar.

Pois é, é um mal ou uma virtude? Acho que tudo tem os dois lados, inclusive ser ansioso como eu.

Uma boa explicação sobre ansiedade que achei navegando:

A ansiedade é um sentimento de apreensão desagradável, vago, acompanhado de sensações físicas como vazio (ou frio) no estômago (ou na espinha), opressão no peito, palpitações, transpiração, dor de cabeça, ou falta de ar, dentre várias outras.
A ansiedade é um sinal de alerta, que adverte sobre perigos iminentes e capacita o indivíduo a tomar medidas para enfrentar ameaças. O medo é a resposta a uma ameaça conhecida, definida; ansiedade é uma resposta a uma ameaça desconhecida, vaga.
A ansiedade prepara o indivíduo para lidar com situações potencialmente danosas, como punições ou privações, ou qualquer ameaça a unidade ou integridade pessoal, tanto física como moral. Desta forma, a ansiedade prepara o organismo a tomar as medidas necessárias para impedir a concretização desses possíveis prejuízos, ou pelo menos diminuir suas conseqüências. Portanto a ansiedade é uma reação natural e necessária para a auto-preservação. Não é um estado normal, mas é uma reação normal, assim como a febre não é um estado normal, mas uma reação normal a uma infecção. As reações de ansiedade normais não precisam ser tratadas por serem naturais e auto-limitadas. Os estados de ansiedade anormais, que constituem síndromes de ansiedade são patológicas e requerem tratamento específico. Os animais também experimentam ansiedade. Neles a ansiedade prepara para fuga ou para a luta, pois estes são os meios de se preservarem.

Video muito bom sobre este assunto com o Dr. César Vasconcellos de  Souza:


A ansiedade é normal para o bebê que se sente ameaçado se for separado de sua mãe, para a criança que se sente desprotegida e desamparada longe de seus pais, para o adolescente no primeiro encontro com sua pretendente, para o adulto quando contempla a velhice e a morte, e para qualquer pessoa que enfrente uma doença. A tensão oriunda do estado de ansiedade pode gerar comportamento agressivo sem com isso se tratar de uma ansiedade patológica. A ansiedade é um acompanhamento normal do crescimento, da mudança, de experiência de algo novo e nunca tentado, e do encontro da nossa própria identidade e do significado da vida. A ansiedade patológica, por outro lado caracteriza-se pela excessiva intensidade e prolongada duração proporcionalmente à situação precipitante. Ao invés de contribuir com o enfrentamento do objeto de origem da ansiedade, atrapalha, dificulta ou impossibilita a adaptação.

PS.: Bem, lendo tudo isto aí, talvez eu não seja tão ansioso assim, só um pouco agitado de vez em quando.

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Uma breve história sobre Jesus Cristo:

Jesus Cristo, Jesus de Nazaré, Jesus Nazareno ou Jesus da Galiléia (8-4? a.C. – 29-36? d.C.) é a figura central do cristianismo, reverenciado pelos fiéis desta religião como a encarnação de Deus, e tido por muçulmanos como um profeta e como figura importante para outras fés. Os cristãos reconhecem-no como “Filho de Deus”, que teria sido enviado à Terra para salvar a humanidade. Acreditam que foi crucificado, morto, desceu à mansão dos mortos e ressuscitou ao terceiro dia (na Páscoa).

O nome Jesus vem do hebraico ישוע (Yeshua), que significa “Jeová (YHVH) salva”. Foi também descrito por seus seguidores como Messias (do hebraico משיח (mashíach, que significa ungido e, por extensão, escolhido), cuja tradução para o grego, Χριστός (Christós), é a origem da forma portuguesa Cristo.

Embora tenha pregado apenas em regiões muito próximas de onde nasceu, na província romana da Judéia, sua influência difundiu-se enormemente poucos séculos depois de sua morte. Após ter sido executado pelo governo local, através da crucificação, seus seguidores passaram a ser perseguidos e martirizados. Nas arenas romanas cristãos foram frequentemente executados como crimonosos comuns, em espetáculos selvagens onde eram devorados por animais selvagens; ainda assim, o cristianismo cresceu e acabou por se tornar a religião oficial do próprio Império Romano. Alguns segmentos do judaísmo o consideram um profeta, outros um apóstata.

Para os adeptos do islamismo, Jesus é conhecido no idioma árabe como Isa (عيسى, transl. Īsā), Ibn Maryam (“Jesus, filho de Maria”). Os muçulmanos tratam-no como um grande profeta e aguardam seu retorno antes do Juízo Final.

A sua influência também é marcante em outras religiões, como as de origem gnósticas e espiritualistas.

Fonte: Wikipédia

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Foto de Satélite do furacão Gustav em Cuba

Gustav, Hanna, Ike… a denominação destes fenômenos climáticos segue regras bem precisas. Há seis listas anuais de nomes para o Atlântico Norte, estabelecidas pelo Central Nacional de Furacões (NHC) de Miami (Flórida). Cada uma tem 21 nomes ingleses, espanhóis e franceses, em referências aos países do Atlântico.A primeira tempestade tropical da estação tem um nome que começa com “A”, e a oitava com “H”, como Hanna, atualmente próxima das Bahamas e que é seguido por “Ike”.

Furacão Katrina nos Estados Unidos:

As letras Q, U, X, Y e Z são excluídas porque não há nomes correspondentes o bastante para elas.

A primeira tempestade tropical a ser batizada foi na Austrália, no início do século XX, por um meteorologista que usou o nome de um político de que não gostava para identificá-la. Mas ainda não havia regra alguma para isso.

Durante a II Guerra Mundial, os militares americanos começaram a batizar regularmente as tempestades no momento de sua aparição nas zonas tropicais. Eles davam nomes de suas esposas ou de suas namoradas.

Em 1950, o Escritório de meteorologia americano decidiu dar sistematicamente nomes aos ciclones, e durante dois anos eles foram batizados segundo o alfabeto.

A partir de 1953, começaram a ser utilizados os nomes de mulheres, mas as associações feministas dos EUA se queixaram, considerando o uso destes nomes associados a palavras pejorativas como “devastador” prejudicial à imagem da mulher. Foi assim que em 1979 começou-se a alternar os nomes femininos e masculinos.

As mesmas listas são reutilizadas a cada seis anos, com uma particularidade: os nomes dos furacões que deixaram inúmeras vítimas não são reutilizados. Sendo assim, não há mais Katrina, Rita ou Mitch (que acabou virando Matthew na nova lista).

No caso de um ano recorde, com um número de tempestades tropicais maior que 21, como em 2005, as tempestades seguintes usam o alfabeto grego, começando por Alpha.

Para os meteorologistas, alguns nomes continuam nas memórias pelas destruições que causam em sua trajetória ou por sua força: Flora (1963), Gilbert (1988), Hugo (1989), Andrew (1992)…

Video sobre um tornado em 23 de junho de 2007:

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