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Temos vários ídolos, Pelé, Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Zico, Carlão do vólei, Guga Kuerten, entre tanto outros, Marta e Hortência, vários… Porém, hoje é dia de homenagear um dos grandes da história do esporte mundial, Ayrton Senna da Silva, ou simplesmente Ayrton Senna do Brasil. 20 anos sem o rei das pistas dos domingos de manhã.

Ele foi um grande e eterno mágico das pistas, ele era capaz de andar numa pista de chuva, como se estivesse em um dia ensolarado, era capaz de em uma volta ultrapassar vários adversários e chegar em primeiro, ganhou uma corrida em Interlagos, nas últimas voltas, apenas com a sexta marcha. Era um gênio das pistas, com certeza teria mais títulos, mas…

Ayrton Senna não era de levar desaforo pra casa, para ganhar 3 Títulos mundiais teve que superar vários outros grandes pilotos, entre os mais importantes estão: Nigel Mansel e Alain Prost, este último sem dúvida foi o mais ferrenho adversário, foram quase inimigos, principalmente quando eram da mesma equipe: a McLaren.

Travaram corridas históricas,  uma delas foi quando ganhou seu segundo título mundial, a corrida foi disputada  no Japão em 1990, bateu com Alain Prost, que já estava na Ferrari,  na largada e na primeira curva, ali acabava o campeonato daquele ano. No ano anterior aconteceu uma batida semelhante, só que Alain Prost foi o campeão.

Alain Prost despertava muita raiva em quem torcia para o Ayrton, porque tinha um certo privilégio da direção da Formula 1, em algumas corridas a direção da prova favoreceu Prost, talvez porque o chefão da F1 era francês também, aliás, na F1 tem muita sujeira embaixo do tapete.

Ayrton Senna nunca se conformou com sujeira e negociatas, e por isso brigou várias vezes com os dirigentes da F1.

Ayrton Senna 7

Ayrton começou sua carreira na fórmula 1 na Toleman, cujo carro é uma relíquia para quem adquiriu em um leilão a um tempo atrás, depois comandou a famosa Lotus negra, a McLaren e por fim a Wiliams.

Ayrton Senna foi um dos únicos pilotos de corrida a realmente despertar aquilo que um jogador de futebol é capaz no Brasil, ele vestia a camisa do Brasil e tinha um imenso valor como ser humano, tanto que fundou uma Fundação de ajuda a crianças em atividade até hoje, que tem como  simbolo, o Seninha, conhecido por várias crianças da época e agora.

Enfim, Ayrton Senna deixou seu legado no esporte há 20 anos, e muitos que acordavam cedo de manhã para assisti-lo, ficaram um pouco órfãos.

Hoje temos poucos grandes ídolos  no esporte, grandes atletas que levam um país nas costas, por isso devemos sempre reverenciar nossos ídolos do passado, porque praticar esporte no Brasil, com a pouca ajuda que a sociedade e o governo dão, é muito difícil chegar lá e vencer. Esses artistas do esporte tem que serem imortalizados mesmo.

Devemos respeitar todos eles sem exceção.

Este video mostra uma corrida na integra da vitória de Ayrton Senna no Brasil em 1993:

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Os nossos estádios estão superfaturados, nossas Aeroportos com poucas melhorias, nosso povo não quer a Copa do Mundo no Brasil, a solução é parar agora e deixar que a Argentina realize os jogos.

Já que nós não sabemos fazer nada direito, por que não mandar os jogos para os “hermanos”?  Eles teriam muitas visitantes, teriam pessoas do mundo inteiro gastando no seu comércio, a economia da Argentina, que está vivendo um colapso, teria uma enorme motivação, os produtos vendidos por lá iriam ajudar e muito os comerciantes e fabricantes, teriam empregos para se reformar os estádios e construir novos, além da divulgação das maravilhas e dos problemas, que qualquer país do mundo têm ou você acha que em Barcelona não  tem ladrão e político safado, inclusive dirigentes safados de clubes de futebol.

É claro que espertinhos também iriam meter a mão no que é do povo, mas aí que entra a fiscalização do povo desde o começo, ou você acha que os Argentinos iriam deixar para última hora para dizer que os gastos estariam exorbitantes e que não deve ter Copa faltando 4 meses para começar? Ou você acha que os Argentinos iriam protestar sobre problemas que duram décadas só agora no ano da Copa do Mundo deles?

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Copa do Mundo de futebol é um evento único, que pára um país para ver os jogos da tua seleção, eu cresci assim, trabalhei assim, não íamos trabalhar ou estudar para assistir a nossa seleção jogar, é um evento importante que mobiliza o país inteiro, até para quem não gosta de futebol.

Quem tem um restaurante, que tem um bar, um hotél ou  um simples camelô que leva o teu sustento para casa vendendo uma simples bandeira do seu país ou de algum outro que esteja disputando a Copa, é um grande negócio, mas tem que saber aproveitar e não ver só o lado negativo de uma Copa do Mundo.

Quantos profissionais em várias empresas  seriam contratados para realização da Copa, desde um que fabrica um simples chaveiro até aos que fabricam aqueles elevadores sofisticados dentro dos estádios da Copa,  quantos empregos seriam gerados.

Alguém pode pensar, mas e o dinheiro investido, não seria melhor investir em saúde e educação? Sim, tudo bem… mas pelo que esses governos arrecadam em impostos, o Brasil por exemplo arrecada trilhões de reais, daria para fazer Copa do Mundo todo ano e ainda a educação e saúde seriam as melhores do mundo, mas falta vontade política, só isso.

Alguns países ou cidades pedem a Deus para serem escolhidos como sede de um grande evento como esse, Barcelona que o diga, queriam de qualquer maneira serem escolhidos para sede das Olimpíadas, já que a economia de Espanha anda um caos, com vários desempregados, o objetivo seria alavancar a economia local.

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Seriam campeãs do mundo com certeza 

Já que eles(Argentinos) seriam escolhidos para realizar a Copa, que fizessem direito, porque parar no meio do caminho e não fazer  nada, seria uma vergonha histórica para sempre dos seus habitantes, ficariam eternamente tachados como incompetentes e nunca mais sediariam nenhum evento do mundo.

A imprensa de lá, não poderia dar tiro no pé, poderiam relatar todos os problemas que com certeza iriam acontecer, mas teriam que divulgar o que o país tem a oferecer, os churrascos, a paixão pelo futebol, Messi, o tonto do Maradona, etc… Aliás, poderiam relatar o que tornou o país a ser uma potência do futebol e não só dizer que tudo está uma porcaria. Eles poderiam vender melhor o produto que iriam cobrir e ganhar com isso, ou vocês acham que as TVs transmitem os jogos da Copa porque é muito lindo, é tudo maravilhoso ou porque adoram futebol? Tem muita grana envolvida nisso.

Quem dá show nisso é americano, eles tem muito defeitos, mas  sabem como ninguém divulgar e realizar um evento, e ter orgulho do que são e de onde são.  Super Bowl é um grande exemplo disso.

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 evento que gera bilhões de dólares e milhões de telespectadores

Agora em certos países da América do Sul, a imprensa quer vender um produto que eles mesmo detonam, se eu saísse vender meus produtos e dissesse que é uma porcaria, já teria parado a muito tempo de trabalhar nesta área. Acho que a desgraça alheia é mais vendável, deve ser isso.

Além de ter a oportunidade de serem tricampeões do mundo, porque jogando em casa, com uma boa seleção, não tem Espanha, Brasil ou Alemanha que segure, já pensou a festa que seria lá nas praças das cidades, como seria o Argentinos gritando: “É CAMPEON”.

comemoração

Imagina a festa de um povo que tem uma única alegria durante um mês e ver seu time sendo campeão de um evento tão importante em casa, e deixando o seus vizinhos chupando o dedo e dizendo: “Acho que não deveríamos ter deixado a Copa para eles realizarem”.

É claro que os problemas iriam continuar, o futebol não é mais o ópio do povo, mas seria uma alta estima enorme para um povo sofrido que é subjugado por uma sociedade que só pensa no lucro e no seu próprio bem estar e passa por cima de qualquer um que esteja no seu caminho para isso.

soccercitySoccer City: Estádio da Copa em 2010 na Africa do Sul

Enfim, vamos deixar para os Argentinos fazerem ou então deixar para os da terra de Mandela, já que muitos tiravam onda com os africanos que nunca seria uma boa copa,  e na verdade nossa copa que vai ser um fiasco,  pelo menos eles tem estádios prontos.

Tenho certeza que os argentinos não deixariam tudo para última hora, e realizariam a Copa juntamente com o povo, fiscalizando desde o começo quando fosse escolhida para ser sede da Copa do Mundo de 2014.

Reclamar agora é tarde demais. É como escolher um carro para comprar, pagar por ele e ver depois que o mesmo não tinha motor e o vendedor mora na Suíça(Entenderam, sede da…, rs), vai ficar com o mico na mão.

É claro que tudo isso é uma piada, que detestaria que a Copa do Mundo em nosso país, fosse para a Argentina, mas do jeito que as coisas estão, não merecemos ganhar e muito menos ser sede de Copa do Mundo 2014. Mas já que somos, temos que aproveitar de alguma maneira o momento e alavancar a economia do país e gerar emprego para muita gente , antes e durante a Copa do Mundo.

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Crucificado ou protegido demais

Não dá para acreditar como defendem o Neymar, não pode receber faltas, não pode jogar pela seleção porque vai prejudicar o Santos, não pode ser vaiado pela torcida adversária, não pode ser expulso,  que o árbitro estaria querendo aparecer em cima da grande estrela de todos os tempos do futebol brasileiro( tirando uns mil na frente dele).

Levando bem no popular mesmo, para que todos entendem… é uma frescura que não é possível que sejam jornalistas sérios.

O “moleque” pode tudo, dar chapéu na hora que não deve, xingar o juiz como bem entende, simular falta. O Neymar parece aquela criança que detona a casa inteira, e os pais e avós acham graça de tudo que ele faz.

Muitos defendem que ele deve ir para fora para pegar experiência, nós já tivemos jogadores muito mais talentosos que o Neymar e foram embora, e o futebol brasileiro está sobrevivendo, mais vivo que nunca, nosso futebol precisa de clubes fortes e não só de um ou outro grande jogador.

De repente o garoto é transformado na grande vítima do futebol brasileiro, o grande perseguido, será que os analistas de futebol não perceberam ainda que o Neymar está gerando uma grande antipatia entre os outros torcedores, por exemplo, o Marcos ex-goleiro do Palmeiras tem a simpatia até de corintianos, não tem a chamada “frescura”, mas com o Neymar parace que estamos falando do rei do futebol, Neymar é intocável. Pelé é o rei do futebol, e foi várias vezes expulso, o juiz não perdoava, era vaiado também(só que os adversários sofriam no final do jogo), algumas vezes foi criticado também pela imprensa.

Agora porque  nós temos que aguentar essas malas defendendo outra mala.

Pelé já foi várias vezes expulso, Neymar não pode?

Um país que já teve e tem tantos grandes jogadores, que aliás, fizeram tanto pelo futebol e pelo esporte brasileiro e não são defendidos como esse jogador, muito pelo contrário, são perseguidos, execrados, não servem mais, mas que na realidade, fizeram e ganharam muito pela seleção brasileira.

O Neymar é novo demais, não ganhou nada pela seleção que tenha importância, porque tudo isso? é um excelente jogador, tem tudo de um craque, mas exageram demais, para um jogador que não fez quase nada pela seleção pentacampeã do mundo.

Então fica a pergunta: crucificado ou protegido da imprensa brasileira?

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Logo aos 15 anos, Michael Fred Phelps, nascido em Baltimore, nos EUA, já espantava seu técnico, Bob Bowman, pelo resultados surpreendentes que conquistava nas piscinas. Sem saber o que lhe aguardava no futuro – atualmente considerado um dos maiores atletas de todos os tempos -, em 2000, alguns meses após completar os 15 anos, Phelps fazia parte da delegação americana que iria para as Olimpíadas de Sydney. Em sua estreia em Jogos Olímpicos, o nadador chegou em quinto lugar nos 200 m borboleta.

Em 2001, no Mundial de Natação de Fukuoka, no Japão, o americano quebrava o recorde na prova que já era sua especialidade, os 200 m borboleta. Phelps tornou-se o mais novo nadador de todos os tempos a bater um recorde mundial de natação. À partir deste grande feito, o jovem americano começava a ter reconhecimento internacional.

Nos Jogos Olímpicos de Atenas, na Grécia, em 2004, Michael Phelps deixou o mundo chocado ao estabelecer novos recordes e subir oito vezes ao pódio – seis delas para pegar o ouro -, uma proeza só alcançada anteriormente pelo ginasta russo Alexander Dityatin, nos Jogos Olímpicos de Moscou, em 1980.

Neste ano, Michael Phelps começou a ser comparado com o compatriora e, na época, maior medalhista olímpico americano Mark Spitz, que ganhou sete medalhas de ouro nas Olimpíadas de 1972, realizados em Munique, na Alemanha. 4 anos mais tarde, nos Jogos de Pequim, em 2008, Michael Phelps estava confiante em ultrapassar o recorde de Mark Spitz.

Phelps foi o grande nome dos Jogos Olímpicos de Pequim. O americano conquistou oito medalhas de ouro em oito provas disputadas, o que o tornou o maior campeão olímpico da história dos Jogos. Por 36 anos imbatível, o recorde de Spitz, enfim, havia sido superado.

Neste ano, nas Olimpíadas de Londres, o nadador já tornou-se o atleta mais premiado com medalhas de ouro da história dos Jogos, com um total de 21 medalhas conquistadas – sete de ouro, duas de prata e duas de bronze.

No dia 31 de julho, após ganhar o 16º ouro ao vencer os 200 m medley, Michael Phelps parecia segurar as lágrimas de emoção por mais uma marca conquistada em uma carreira vitoriosa: ele se tornou o primeiro homem a vencer por três vezes seguidas a mesma prova na natação em Olimpíadas.

Em sua última prova individual antes da aposentadoria, nos 100 m borboleta nos Jogos, Michael Phelps conquistou mais um ouro. Em Londres, o americano já levou cinco medalhas: além dos 100 m borboleta, ele levou o ouro dos 200 m medley e do revezamento 4×200 livre, e ficou com a prata no revezamento 4×100 m livre e 200 m borboleta.

A final dos 200m borboleta. Davis Tarwater saiu na frente, levando boa parte da corrida até que foi ultrapassado durante os 50m finais. No final,  Michael Phelps, leva o 1 º lugar e o ouro, com Tyler Clary terminando cerca de 1,5 segundo atrás.

Apontado como o maior atleta da história dos Jogos Olímpicos, o nadador Michael Phelps se despediu do esporte profissional conquistando sua 22ª medalha. Neste sábado, o americano ajudou sua equipe a vencer o revezamento 4×100 m medley, garantindo seu 18° ouro.

Os americanos, que além de Phelps nadaram com Mattthew Grevers, Brendam Hansen e Nathan Adrian, venceram a prova com tempo de 3min29s35.

Após a conquista da 22ª medalha olímpica (sendo 18 de ouro), o americano Michael Phelps recebeu o troféu de “maior medalhista olímpico de todos os tempos”.

Detalhe do troféu de Phelps, “o maior atleta olímpico de todos os tempos”.

Fonte Portal Terra

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Além de ganhar um torneio importante, o Corinthians conquistou este campeonato de forma invicta. Considerado o segundo mais importante campeonato de clubes do mundo, a Libertadores da América é o desejo de muitos clubes, mas poucos conseguiram chegar lá, Somente 9 clubes foram campeões.

Este ano, talvez foi a decisão mais comentada, a decisão mais esperada, porque o Corinthians, que é uma nação, estava disputando pela primeira vez a final do campeonato, com chances imensas de ser campeão, por ter um time equilibrado, com uma defesa muito segura e ter uma torcida maravilhosa, gigante, com mais de 30 milhões de torcedores.

Final com cobertura impressionante, enfim todos estavam ligados na decisão, isto porque o nosso Corinthians é muito grande e gera milhões de reais, para muita gente.

Tudo isso é muito importante, Tv, Rádio, internet ou sinal de fumaça, mas o que realmente vale a pena, é ganhar um título tão desejado.

Para muitos é uma realização de uma vida inteira, não tem explicação. Esta conquista foi tão grande, que até os adversários, desesperados, torciam como se o Brasil vestisse azul com uma faixa amarela no meio e falasse espanhol.

Queiram ou não, o Corinthians tem um dimensão enorme, poucos times tem a grandeza do Timão. Só observar o que foi a final do Santos o ano passado e a nossa deste ano, só se falava nisso.

Muitos jornalistas dizem que o Corinthians é um time operário, não considero isso verdade, para uma conquista tão grandiosa como foi esta, não pode ter só jogadores operários, precisa ter grandes jogadores, um grande técnico, e também de jogadores que decidam, que não tremam em finais, como Emerson Sheik.

Emerson Sheik é um grande jogador, com 33 anos, se tornou definitivamente, um nome da história do Corinthians, daqui trinta anos, as televisões vão lá procurar o Emerson, já com cabelo branco, para falar da conquista e da mordida que ele deu não mão do argentino.

Corinthians campeão invicto da Libertadores da América, a melhor defesa de todos os tempos, demorou para chegar, mas quando veio, veio com tudo, é simplesmente incontestável a nossa vitória.

Elenco

Goleiros

Cássio, Julio César e Danilo

Laterais Esquerdos

Fábio Santos e Ramon

Laterais direitos

Alessandro e Welder

Zagueiros

Chicão, Leandro Castan, Wallace, Marquinhos e Paulo André

Volantes

Ralf, Paulinho, Edenilson, Ramires e Wllian Arão

Meias

Danilo, Alex e Douglas

Atacantes

Emerson, Jorge Henrique, Liédson, Willian, Romarinho, Elton e Gilsinho

Principais Destaques

Emerson Sheik

Um grande jogador, um craque, jogador decisivo que cresce nas decisões e tem um pé quente incrível, ganhou os últimos 3 campeonatos brasileiros e agora a Libertadores.

Cássio

Goleiro de 1,95cm, com esta altura muito seguro nas bolas altas, mas nem por isso lento, a bola que pegou de Diego Souza do Vasco, foi decisiva para a conquista quarta-feira.

Paulinho

Jogador vibrante, volante que sabe jogar,  fazedor de gols, foi muito importante contra o Vasco fazendo o gol da vitória, talvez o melhor jogador do campeonato.

Danilo

Jogador frio, que joga para o time, também decisivo, decidiu vários jogos com seus gols, como o da semi final contra o Santos no Pacaembu.

Ralf

O melhor 1º volante do Brasil! junto com Paulinho, eles formam a melhor dupla de volantes do Brasil, o Corinthians só foi campeão porque no último do primeiro jogo, fez o gol de empate da partida.

Leandro Castán

Zagueiro seguro e competente, um dos grandes responsáveis pela melhor defesa de todos os tempos da Copa Libertadores.

Romarinho

O que dizer de um jogador que toca a primeira vez na bola, vindo do banco de reservas e faz um gol decisivo para o título mais importante das Américas, este Romarinho, o iluminado!

Tite

O grande comandante desta conquista, técnico que prioriza a defesa, mas que não deixa de atacar, comandante cerebral, que consegue com as palavras ganhar um grupo de jogadores, que naturalmente possum várias personalidades diferentes.

Confira no site da Gazeta Esportiva, a ficha técnica dos 25 jogadores que fizeram parte do elenco campeão, só clicar na foto abaixo:

A Campanha

Fase de Grupos

Deportivo Táchira 1 x 1 Corinthians

Corinthians 2 x 0 Nacional-PAR

Cruz Azul 0 x 0 Corinthians

Corinthians 1 x 0 Cruz Azul

Nacional-PAR 1 x 3 Corinthians

Corinthians 6 x 0 Deportivo Táchira

Oitavas de Final

Emelec 0 x 0 Corinthians

Corinthians 3 x 0 Emelec

Quartas de Final

Vasco  0 x 0 Corinthians

Corinthians 1 x 0 Vasco

Semi Final

Santos 0 x 1 Corinthains

Corinthians 1 x 1 Santos

A GRANDE FINAL

A final foi cercado por vários tabús que deveriam ser quebrados, um deles era o estádio La Bambonera, temido e adorado por alguns brasileiros, na minha opinião de maneira exagerada, porque o que eles fazem por lá, a torcida fiel faz e muito bem.

O Boca Jr vinha para a final com toda a bagagem de Libertadores e com todo o talento de Riquelme, já cansado, mas sempre perigoso.

O Corinthians foi para a final com sua força de conjunto e ótima defesa.

Enfim foi a decisão que muitos esperavam, pois parou o Brasil, comparado a uma decisão de Copa do Mundo.

Jogo de ida em La Bambonera – Argentina

Assista na íntegra o primeiro jogo aqui:

Resultado

BOCA JR 1 X 1 CORINTHIANS

Escalações do primeiro jogo

Boca Juniors: Orión; Roncaglia, Schiavi, Caruzzo, Clemente Rodríguez; Somoza, Ledesma, Erviti e Riquelme; Mouche e Santiago Silva. Técnico: Julio Cesar Falcioni.

Corinthians: Cássio; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Alex e Danilo; Emerson e Jorge Henrique. Técnico: Tite.

Gols: Roncaglia aos 27 minutos do segundo tempo e Romarinho aos 40 minutos do segundo tempo.

Jogo de volta – Pacaembu – São Paulo

CORINTHIANS 2 X 0 BOCA JR

Ficha técnica

Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)

Data: 4 de julho de 2012

Horário: 21h50 (horário de Brasília)

Árbitro: Wilmar Roldán (COL)

Assistentes: Abraham Gonzalez e Humberto Clavijo (ambos da Colômbia)

Corinthians: Cássio; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Alex e Danilo; Emerson e Jorge Henrique. Técnico: Tite.

Boca Juniors: Orión; Sosa, Schiavi, Caruzzo, Clemente Rodríguez; Somoza, Ledesma, Erviti e Riquelme; Mouche e Santiago Silva. Técnico: Julio Cesar Falcioni.

Gols: Emerson aos 08 minutos do segundo tempo;  Emerson aos 27 do segundo tempo.

Video completo do jogo decisivo no Pacaembú:

A quatro anos atrás, um amigo meu perguntou para mim, ele não torce para ninguém, como eu poderia torcer para um time rebaixado, eu simplesmente respondi que o Corinthians era uma lição de vida! Então agora está provado que só os fortes de mente e os grandes de coração, podem dar a volta por cima. Se alguma coisa está muito errada e chegou no fundo do poço, você pode com determinação e acreditando sempre em Deus, sair de uma situação difícil e alcançar os  tão sonhados objetivos na vida.

Por isso que continuo dizendo que o “Corinthians é uma lição de vida”.

VAI CORINTHIANS!!!!!

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O Brasil marcou época no futebol, novamente se tornava campeão mundial de futebol. Nomes como Pelé, Garrincha e Didi, faziam parte daquela seleção.

Muitas pessoas hoje, parecem ou não querem reconhecer a importância daquela seleção, muitos não tem noção de como marcou a história do Brasil.

O Brasil era pouco conhecido no mundo, o que abriu as portas foram Pelé e companhia. Assistindo a reportagem de pessoas da época, tanto no Brasil, como no Chile, a idolatria que aqueles jogadores despertavam nas pessoas era impressionante.

A edição de 1962 da Copa do Mundo marcou a sétima participação da Seleção Brasileira de Futebol nessa competição. Era o único país a participar de todas as edições do torneio da FIFA, fato que persistirá pelo menos até a edição realizada no Brasil em 2014. Foi a primeira em que o Brasil defendia o título de campeão, após a conquista do Mundial da Suécia, em 1958.

Por conquistar do Mundial da Suécia, em 1958, a Seleção não disputou as eliminatórias, já que o último campeão tinha vaga assegurada junto com o anfitrião (Chile).

Pelé foi a grande perda sentida devido a uma lesão

Depois da campanha vitoriosa de 1958 o então presidente da Confederação Brasileira de Desportos (CBD, atual CBF), João Havelange decidiu repetir todos os passos do planejamento anterior para a conquista do bi campeonato.

A comissão técnica era quase a mesma de 58. Uma das poucas mudanças foi no cargo de técnico: saiu Vicente Feola, que sofria de nefrite aguda e problemas cardíacos, e entrava Aymoré Moreira. O time também contava com muitos jogadores da campanha anterior, mesmo aqueles já na época com idade mais avança: Nilton Santos (37 anos), Didi (32), Djalma Santos (33), Zito (29), Zagallo (30), entre outros. De fato, a média da seleção era de mais de 27 anos, um número considerado alto.

Convocação Final

Goleiros: Gilmar (Santos) e Castilho (Fluminense).

Laterais: Djalma Santos (Palmeiras), Nílton Santos (Botafogo), Jair Marinho (Fluminense) e Altair (Fluminense).

Zagueiros: Mauro (Santos), Bellini (São Paulo), Zózimo (Bangu) e Jurandir (São Paulo).

Meio-campistas: Zito (Santos), Didi (Botafogo), Zequinha (Palmeiras), Mengálvio (Santos).

Atacantes: Garrincha (Botafogo), Zagallo (Botafogo), Vavá (Palmeiras), Pelé (Santos), Jair da Costa (Portuguesa de Desportos), Coutinho (Santos), Amarildo (Botafogo) e Pepe (Santos).

A Seleção ficou na região de Valparaíso, na Ciudad del Sol, nos chalés da pousada de férias El Retiro. No dia 24 de maio, o Brasil realizou um amistoso contra o clube chileno Wanderers. O primeiro tempo era destinado ao titulares, que venceram por 2×1, e o segundo aos reservas, que perderam de 1×0. No dia 27 o último amistoso, contra um time local, o Everton, goleando de 9×1. Na manhã de 30 de Maio, houve a missa na concentração. Nela cada jogador recebeu uma medalha com uma mensagem do papa João XXIII: “Ficarei rezando para que o Brasil consiga repetir o feito de 1958”. As 15h daquele dia o Brasil estreava na Copa do Mundo.

Garrincha foi o grande nome daquela seleção

Em time que está ganhando não se mexe. Essa foi a filosofia do Brasil para a Copa do Mundo de 1962. Quase tudo que havia dado certo quatro anos antes foi mantido para a campanha do bi. Paulo Machado de Carvalho foi novamente o chefe da delegação brasileira no Chile. E, apesar da troca de Vicente Feola por Aymoré Moreira no comando técnico, a maior parte do elenco campeão na Suécia continuou na seleção. Dos 11 jogadores que atuaram na final anterior, 9 estavam na equipe que estreou no dia 30 de maio de 1962, contra o México: Gilmar, Djalma Santos, Nilton Santos, Zito, Garrincha, Didi, Vavá, Pelé e Zagallo.

Os mexicanos contavam com uma grande arma embaixo dos três paus: o goleiro Carbajal. Ao fim do primeiro tempo, nem o forte ataque formado por Garrincha, Pelé, Vavá e Zagallo havia conseguido ultrapassá-lo. Os gols só saíram na etapa final. Zagallo aproveitou cruzamento de Garrincha aos 11min e abriu o placar. Aos 28min, o mesmo Zagallo passou para Pelé, que driblou o zagueiro Sepúlveda e fechou o placar da vitória por 2 a 0.

Na partida seguinte, contra a Tchecoslováquia, o elenco brasileiro sofreu um duro golpe: Pelé se machucou e foi obrigado a abandonar o torneio. O jogo terminou 0 a 0 e, além da perda de seu principal jogador, o Brasil teve que lutar contra o desânimo.

Amarildo estreou no lugar de Pelé contra a Espanha, no jogo seguinte, e não se intimidou com a responsabilidade. Foram dele os dois gols da vitória brasileira por 2 a 1. A partir das quartas-de-final, porém, brilhou mais forte a estrela de Garrincha.

O imprevisível ponta do Botafogo marcou duas vezes, e o Brasil venceu a Inglaterra por 3 a 1. Mané continuou liderando o forte ataque brasileiro na semifinal contra os anfitriões. Marcou os dois primeiros, Vavá os outros dois, e o Brasil goleou o Chile por 4 a 2.

Na decisão, o Brasil reencontrou a única equipe que não havia conseguido vencer no torneio: a Tchecoslováquia, “aquela equipe com a camisa do São Cristóvão”, segundo Garrincha. E os tchecos começaram dominando a partida.

Aos 15min, Kadabra driblou Mauro e Djalma Santos e tocou para Masopust fazer 1 a 0. O gol não abalou o Brasil, que empatou dois minutos depois com Amarildo. Em seguida, Zito virou o placar, de cabeça. Coisa rara no torneio, o goleiro tcheco Schrojf falhou ao deter um cruzamento, aos 33min, e soltou uma bola nos pés do brasileiro Vavá, que matou o jogo.

A vitória na final coroou a bela campanha do Brasil: cinco vitórias e um empate em seis jogos, com 14 gols marcados e 5 sofridos. Dois dos seis artilheiros do torneio estavam no ataque brasileiro: Vavá e Garrincha, com quatro gols cada.

Especial dos 50 anos do mundial de 1962:

A continuação nos seguintes links:

Parte 4, Parte 5,Parte 6,Parte 7,Parte 8,Parte 9,Parte 10, Parte 11,Parte 12,
Parte 13, Parte 14, Parte 15, Parte 16, Parte 17, Parte 18, Parte 19, Parte 20, Parte 21, Parte 22, Parte 23, Parte 24.

Brasil enfim, é realmente o país do futebol.

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No país do futebol, poucas pessoas prestam atenção em outras modalidades esportivas, mas quando chega as Olimpíadas, todos querem que o nosso país seja o vencedor, porém, muitos não sabem nem como se chamam as roupas ou os equipamentos que os atletas usam para praticar algum  esporte, muito menos as regras.

Então para podermos torcer um pouco melhor, uma série de posts de alguns dos esportes mais conhecidos e que os brasileiros tem grandes chances de trazer  medalhas para nosso país, começando com o Judô.

Judô, caminho suave, ou caminho da suavidade é um desporto praticado como arte marcial, fundado por Jigoro Kano em 1882. Os seus principais objetivos são fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada, além de desenvolver técnicas de defesa pessoal.

O judô teve uma grande aceitação em todo o mundo, pois Kano conseguiu reunir a essência dos principais estilos e escolas de jujutsu, arte marcial praticada pelos “bushi”, ou cavaleiros durante o período Kamakura (1185-1333), a outras artes de luta praticadas no Oriente e fundi-las numa única e básica. O judô foi considerado desporto oficial no Japão nos finais do século XIX e a polícia nipônica introduziu-o nos seus treinos. O primeiro clube judoca na Europa foi o londrino Budokway (1918).

A vestimenta utilizada nessa modalidade é o keikogi (kimono), que no judô recebe o nome de judogui e que, com o cinturão, forma o equipamento necessário à sua prática. O judogui que é composto pelo casaco (Wagui), pela calça (Shitabaki) e também pela faixa (obi), o judogui pode ser branco ou azul, ainda que o azul seja quase apenas utilizado para facilitar as arbitragens em campeonatos oficiais.

Com milhares de praticantes e federações espalhados pelo mundo, o judô se tornou um dos esportes mais praticados, representando um nicho de mercado fiel e bem definido. Não restringindo seus adeptos a homens com vigor físico e estendendo seus ensinamentos para mulheres, crianças e idosos, o judô teve um aumento significativo no número de praticantes.

Sua técnica utiliza basicamente a força e equilíbrio do oponente contra ele. Palavras ditas por mestre Kano para definir a luta: “arte em que se usa ao máximo a força física e espiritual”. A vitória, ainda segundo seu mestre fundador, representa um fortalecimento espiritual.

Jigoro Kano tentava dar maior expressão à lenda de origem do estilo Yoshin-Ryu (Escola do Coração de Salgueiro), que se baseava no princípio de “ceder para vencer”, utilizando a não resistência para controlar, desequilibrar e vencer o adversário com o mínimo de esforço. Em um combate, o praticante tinha como o único objetivo a vitória. No entender de Kano, isso era totalmente errado. Uma atividade física deveria servir, em primeiro lugar, para a educação global dos praticantes. Os cultores profissionais do jujutsu não aceitavam tal concepção. Para eles, o verdadeiro espírito do jujutsu era o shin-ken-shobu (vencer ou morrer, lutar até a morte).

Por suas idéias, Jigoro Kano era desafiado e desacatado insistentemente pelos educadores da época, mas não mediu esforços para idealizar o novo jujutsu, diferente, mais completo, mais eficaz, muito mais objetivo e racional, denominado de judô. Chamando o seu novo sistema de judô, ele pretendeu elevar o termo “jutsu” (arte ou prática) para “do”, ou seja, para caminho ou via, dando a entender que não se tratava apenas de mudança de nomes, mas que o seu novo sistema repousava sobre uma fundamentação filosófica.

Em fevereiro de 1882, no templo de Eishoji de Kita Inaritcho, bairro de Shimoya em Tóquio, Jigoro Kano inaugura sua primeira escola de Judô, denominada Kodokan (Instituto do Caminho da Fraternidade), já que “Ko” significa fraternidade, irmandade; “Do” significa caminho, via; e “Kan”, instituto.

Os Três Princípios do Judô

Os princípios que inspiraram Jigoro Kano quando da idealização do judô foram os três seguintes:

  • Princípio da máxima eficiência com o mínimo de esforço (seiryoku zen’yo)
  • Princípio da prosperidade e benefícios mútuos (jita kyoei)
  • Princípio da suavidade, ou seja, o melhor uso de energia (ju)

Graduações

Os judocas são classificados em duas graduações: kiu e dan.

As promoções no judô baseiam-se em exames que incidem sobre requisitos tais como: duração de tempo de treino, idade, caráter moral, execução das técnicas especificadas nos regulamentos e comportamento em competições. No caso de promoção de kiu(classificação), faixa branca a marrom é outorgada pela associação, no caso de promoção as graduações de dan, até 5º dan são realizadas pela banca examinadora da Liga ou Federação Estadual, as outras graduações superiores pela Confederação Nacional.

Os graus no Judô dividem os alunos nos grupos: Dangai (da faixa branca à marrom) Yudan (do 1º ao 5º Dan) [6]Kodanshas (faixa “coral” e faixa vermelha). O mais alto grau concedido é a extremamente rara faixa vermelha Judan (10º Dan) que até o ano de 2009 fora concedida apenas a 15 homens, sendo que até a referida data 3 estão vivos (Toshigo Daigo, Ishiro Abe, Yoshimi Osawa) os três promovidos dia 08/01/2006 pelo Kodakan.

Graduação Kyu

Há oito graus Kyu, os quais se distinguem pelas cores das faixas:

OBSERVAÇÕES

(*) Apenas para pessoas com menos de 18 anos de idade.

(+) Todo judoca inicia no judô nesta faixa.

(**) Segunda faixa para os judocas com mais de 18 anos de idade.

(++) Quarta faixa para os judocas com menos de 18 anos de idade.

(*+) Última (sétima ou nona) faixa para o judoca.

Graduações Dan

As graduações de dan avançam de modo crescente, ao contrario das graduações kyu, indo do 1º dan (shoudan) ao 10º dan (juudan). Esses graus se diferenciam pelas seguintes cores das faixas:

Pontuação

O objetivo é conseguir ganhar a luta valendo-se dos seguintes pontos:

  • Yuko – Um terço de um ponto. Um yuko se realiza quando o oponente cai de lado, ou quando é imobilizado por 15 segundos;
  • Wazari – Meio ponto. Dois wazari valem um ippon e termina o combate logo após o segundo wazari. Um wazari é um ippon que não foi realizado com perfeição. Também ganha wazari se conseguir imobilizar o oponente por 20 a 24 segundos;
  • Ippon – Ponto completo. O nocaute do judô, finaliza o combate no momento deste golpe. Um ippon realiza-se quando o oponente cai com as costas no chão, ao término de um movimento perfeito, quando é finalizado por um estrangulamento ou chave de articulação, ou quando é imobilizado por 25 segundos.

Penalizações

  • Shido é a penalização mais fraca do judô. É uma advertência que não gera pontos ao adversário.
  • Chui é atribuído quando se comete uma infração um pouco mais grave, ou quando é atribuído um segundo shido. Ao atribuir-se o chui a um combatente, atribuí-se um yuko ao outro.
  • Keikoku é atribuído quando se comete uma infração grave, ou quando é atribuído um shido quando já se tem chui, mas que não chega para terminar o combate. Ao atribuir-se um keikoku a um combatente, atribui-se um wazari ao outro.
  • Hansoku-make é atribuído quando se comete uma infração muito grave, de forma que esse combatente que sofre castigo é expulso e o outro vence por atribuição de ippon. Também é atribuído hansoku-make quando se aplica um shido e acumula a um keikoku.

Devido as alterações de regras da FIJ, nos dias atuais só é aplicado o shido, sendo o primeiro shido aplicado como uma advertência dada ao atleta por algum motivo como falta de combatividade, por exemplo, sem contar pontos ao adversário. Devido à extinção do koka, no momento em que o segundo shido (equivalente ao chui) é aplicado, o outro atleta recebe um yuko, no terceiro, um wazari e, no quarto shido, após uma reunião dos três árbitros do combate, é aplicado ou não o hansoku-make.

Formas de saudação

A prática do judô é regida por cortesia, respeito e amabilidade. A saudação é o expoente máximo dessas virtudes sociais. Através dela expressamos um respeito profundo aos nossos companheiros. No judô, há duas formas de expressarmos: tati-rei ou ritsu-rei (quando em pé) e za-rei (quando de joelhos). Esta última é conhecida por saudação de cerimônia. Efetua-se as seguintes saudações:

Tachi-rei ou Ritsu-rei

Ao entrar no dojô bem como ao sair; Quando subir no tatami para cumprimentar o professor ou seu ajudante; Ao iniciar um treino com um companheiro, assim como ao terminá-lo.

Za-rei

Ao iniciar, bem como ao terminar o treinamento; Em casos especiais, por exemplo, antes e depois dos KATA; Ao iniciar um treino no solo com o companheiro, bem como ao terminá-lo.

Técnicas do Judô

O judô não é simplesmete a arte de lutar, pois carrega também consigo uma filosofia de vida (como a palavra judô, que significa “caminho da suavidade” sugere). o judô, assim como quaisquer outras artes marciais, não existem para serem usadas para a violência, mas sim para o auto-aprimoramento tanto físico quanto intelectual.

O judô apresenta muitas técnicas, agrupadas em  nague-waza (técnicas de arremesso), composta por dois subgrupos: o primeiro, tachi-waza (técnicas de projeção em pé), envolve técnicas de ashi-waza (técnicas de perna), te-waza (técnicas de braço) e koshi-waza (técnicas de quadril), enquanto o segundo subgrupo é composto por sutemi-waza (técnicas de sacrifício), dividido em yoko-sutemi-waza (técnicas de sacrifício laterais) e ma-sutemi-waza (técnicas de sacrifício frontais), e;  katame-waza (técnicas de controle; normalmente utilizadas no combate no solo) – ossae-waza (técnicas de imobilização), shime-waza (técnicas de estrangulamento) e kansetsu-waza (técnicas de chave articular). Essas técnicas são pontuadas de acordo com a projeção resultante, o tempo de imobilização ou submissão do adversário. A punição do oponente é outro meio de se obter pontuação (MIARKA, 2011). Na aplicação de waza (técnicas), tori é quem aplica a técnica e uke é aquele em que a técnica é aplicada.

Cinco Fundamentos

  • Shinsei (postura)

Existem dois tipos de postura no judô Shisentai, que é a postura natural do corpo e Jigotai, que é a postura defensiva

  • Shintai (movimentação)

Ayumi-ashi, andando normalmente.

Suri-ashi, andando arrastando os pés.

Tsugi-ashi (apenas em katas), que anda-se colocando um pé a frente e arrastando o outro, sem ultrapassar o primeiro.

  • Tai-sabaki (deslocamento de corpo / tai = corpo; sabaki = deslocamento)

Pode ser: Mae-sabaki (para frente), Ushiro-sabaki (para trás) ou Yoko-sabaki (para os lados)

  • Kumi-Kata (pegadas, formas de pegar)

Existem inúmeros tipos de pegadas, sendo apenas proibida a pegada por dentro da manga e por dentro da barra da calça.

A pegada pode ser feita no eri (gola), sode(manga) e, desde que haja o desequilíbrio do adversário ou o adversário esteja fazendo a pegada cruzada (manga e gola do mesmo lado), no chitabaki(calça). Pode ser de direita (migui) ou de esquerda (hidari). Variando entre canhotos e destros, embora para algumas projeções se use a pegada de lado contrário ao qual se vai atacar.

  •  Ukemi (amortecimento de quedas)

Os “rolamentos” são fundamentais para a segurança do praticante, a física explica: estas técnicas “dissipam” a energia cinética que, se fosse transferida na sua totalidade para os órgãos internos, poderia causar prejuízo à saúde.

Os ukemis são : Ukemi Zenpo kaiten -> Zenpo ( rolamento) kaiten ( rotação) , logo ukemi que você rola e gira. Ushiro ukemi -> Ushiro ( para trás) , logo ukemi para trás. Mae ukemi -> Mae ( para frente) , logo ukemi para frente. Yoko ukemi -> Yoko ( para o lado) , logo ukemi para o lado.

Brasileiros medalhistas em  Olimpíadas:

Munique 1972

Chiaki Ishii – Bronze (Meio-Pesado)

Los Angeles 1984

Douglas Vieira – Prata (Meio-Pesado)

Luís Onmura – Bronze (Leve)

Walter Carmona – Bronze (Médio)

Seul 1988

Aurélio Miguel – Ouro (Meio-Pesado)

Barcelona 1992

Rogério Sampaio – Ouro (Meio-Leve)

Atlanta 1996

Henrique Guimarães – Bronze (Meio-Leve)

Aurélio Miguel – Bronze (Meio-Pesado)

Sydney 2000

Tiago Camilo – Prata (Leve)

Carlos Honorato – Prata (Médio)

Atenas 2004

Leandro Guilheiro – Bronze (Leve)

Flávio Canto – Bronze (Meio-Médio)

Pequim 2008

Leandro Guilheiro – Bronze (Leve)

Ketleyn Quadros – Bronze (Leve)

Tiago Camilo – Bronze (Meio-médio)

Enfim,  o Judô é um esporte belíssimo, que quando conseguimos entender as regras e a filosofia, é muito mais fácil de acompanhar.

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É este o novo termo que os jornais estão usando sobre esses bandidos, que se escondem atrás de um escudo de clube de futebol.

Ontem foram presos alguns dos vândalos que brigaram horas antes de acontecer o último clássico entre Corinthians e Palmeiras. O engraçado que entre os presos estão dirigentes das supostas torcidas uniformizadas, um dos presos da Gaviões da Fiel foi presidente da torcida, então como pode ser a minoria que comete os crimes,  se os próprios dirigentes das Facções, estão entre os presos ontem? Eles são acusados de organizarem as brigas, inclusive pela internet.

Se você é dirigente de uma agremiação qualquer, um clube de bocha por exemplo, seus integrantes arrumam a maior desavença com o seu maior rival nos torneios, qual o papel do presidente?

Expulsar os briguentos ou para não ser tão radical, uma suspensão muito bem dada. Ou então teu filho chega todo rasgado depois de uma briga, qual vai ser a tua reação? Uma pessoa equilibrada não vai querer ajudar o filho a bater no “colega” da escola, ou vai?

Então para mim, que sou corintiano convicto, roxo ou seja qualquer denominação que explique a paixão que sinto pelo meu clube de futebol, deveriam extinguir essas torcidas uniformizadas, não deveriam existir mais, deveriam tomar suas sedes e mandar a leilão, se vissem um grupinho de camisas verdes, pretas ou seja qual cor for, prender todo mundo por pertubação da ordem pública.

Mas infelizmente tudo isso é ilusão…

O governo finge que vai fazer alguma coisa, porque eles devem pensar:” Deixe que se matem!”, porque simplesmente briga de torcida não tem santo, um dos palmeirenses que morreu, o irmão  está preso, por vários delitos, entre eles por porte ilegal de armas.

Descaso da mídia também, porque logo  abafam o caso, não se toca mais no assunto, só irão noticiar sobre brigas de futebol quando houver a próxima pancadaria.

Isso não é problema só do futebol, isso é problema de segurança nacional, porque gangs, facções, ou seja o que for, são quadrilhas organizadas atrás de um distintivo de clube de futebol.

Eles não veem que as brigas afetam todo mundo, não fica restrito aos marginais em questão, afeta o comerciante que é obrigado a fechar as portas, afeta uma pessoa inocente, que por azar, pode ser torcedor de uma outra equipe, e está no lugar justamente na hora errada, e vários outros problemas que ocorrem devido a brigas de gangs.

No exterior, mais precisamente em Nova York-EUA, existiam vários problemas com gangs na cidade, principalmente pelo tráfico de drogas, mas a polícia, juntamente com o governo da cidade, implantaram a chamada “Tolerância Zero”, o que abalou e muito as estruturas desses “grupelhos” por lá.

O Governo está brincando de fazer alguma coisa, só amenizando o problema proibindo as organizadas de entrarem nos estádios, será que ainda não entenderam que são gangs, esse tipo de gente tem que estar fora das ruas, não podem formar grupos, porque são facções. São grupos de bandidos.

Não me venham falar que a maioria dos integrantes, são “gente boa”, que gosta do clube, que vão aonde o clube vai. A maioria sempre vai ser soberana, se são verdadeiramente bons, devem por obrigação, expulsar esses assassinos das organizadas, agora se não expulsam, porque no mínimo são coniventes.

Além disso, essas “porcarias” estão presente no carnaval, um dos integrantes do Gaviões da Fiel ateou fogo em um dos carros alegóricos estacionados no Sambódromo, uma vergonha para um corintiano de verdade, esse grupo nunca  irá representar a torcida maravilhosa como a do Corinthians, que é muito grande e sobreviverá sem esses supostos torcedores.

Se essas torcidas eram formadas só por torcedores que amavam seus clubes antigamente, sinceramente deixaram de ser a muito tempo.

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O site do Globo Esporte está muito bom. Os melhores lances de todos os jogos já disputados neste brasileirão 2011, é possível ver no site, inclusive com todos os gols dos artilheiros, por exemplo Liedson fez 4 gols até agora, dá para assistir a todos separadamente.

A tabela está completa,  inclusive com as estatísticas de todos os jogos. Você clica em um número da tabela, por exemplo, o número de vitórias do seu time e é mostrado contra quem e o placar dos jogos ganhos, muito bom!

Se existe algum site de esportes assim no Brasil, desconheço.

Não sou muito fã da Rede Globo, mas em matéria de esportes, tem que dar a mão a palmatória.

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Esta comparação para mim é bobagem, Pelé é disparado o melhor do mundo, não tem jeito, só alguns exemplos: Pelé, que era destro, chutava bem com os dois pés, Pelé fez 3 vezes mais gols que Maradona, fora as jogadas que ficaram na história,  mas já que muita gente fala, então é só comparar as duas carreiras em números:

Títulos:

Pelé

Na Seleção Brasileira

Copa do Mundo: 1958, 1962 e 1970.

Copa Roca: 1957 e 1963.

Taça Oswaldo Cruz: 1958, 1962 e 1968.

Taça Bernardo O´Higgins: 1959.

Na Seleção das Forças Armadas

Torneio Sulamericano Militar: 1959.

Na Seleção Paulista

Campeonato Brasileiro de Seleções: 1959

No Santos Futebol Clube

Taça Intercontinental: 1962 e 1963

Taça Libertadores da América: 1962 e 1963

Recopa Intercontinental: 1968

Taça Brasil(Campeonto Brasileiro da época): 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965.

Taça Roberto Gomes Pedrosa (Taça de Prata): 1968

Torneio Rio-São Paulo: 1959, 1963, 1964, 1966 e 1968

Campeão Paulista: 1958,1960,1961,1962,1964,1965,1967,1968,1969,1973.

Torneio Laudo Natel: 1974

Torneio de Paris (França): 1960, 1961

Taça das Américas: 1963

Torneio Pentagonal do México: 1959

Taça Tereza Herrera (Espanha): 1959

Torneio de Valência (Espanha): 1959

Torneio Dr. Mario Echandi (Costa Rica): 1959

Torneio Giallorosso (Italia): 1960

Quadrangular de Lima (Peru): 1960

Torneio Itália 1961 (Itália): 1961

Torneio Internacional da Costa Rica (Costa Rica): 1961

Pentagonal de Guadalajara (México): 1961

Torneio Internacional da Venezuela (Venezuela): 1965

Hexagonal do Chile (Chile): 1965, 1970

Torneio de Nova York (Estados Unidos): 1966

Torneio da Amazônia: 1968

Pentagonal de Buenos Aires (Argentina): 1968

Octagonal do Chile (Chile): 1968

Torneio de Kingston (Jamaica): 1971

No Cosmos de Nova York/EUA

Campeão Norte-Americano: 1977

Combinado Santos FC/CR Vasco da Gama

Torneio Internacional do Rio: 1957

Maradona

Seleção Argentina

Campeonato Mundial de Futebol Sub-20: 1979

Copa do Mundo FIFA: 1986

Boca Juniors

Campeonato Argentino: Metropolitano 1981

Barcelona

Copa do Rei: 1983

Napoli

Campeonato Italiano: 1987 e 1990

Copa da Itália: 1987

Copa da UEFA: 1989

Tá de brincadeira, né?  Mas para quem ainda duvida, vamos continuar:

Gols:

Pelé:

1281 gols marcados

Maradona:

358 gols marcados

Mais uma vez: Tão de Brincadeira! Não dá para comparar.

Se alguém fez mais isso que Pelé, mostre os números e vamos comparar.

Claro, alguém pode dizer: ” Futebol não é só números!”, mas então como compará-los? através de videos, é uma grande ideia, através de histórias contadas, através dos seus companheiros de equipe, e o principal de todos: os torcedores mais velhos ou jornalistas, velhos de guerra,  que estão no mundo do futebol há uns  50 anos, esses podem realmente dizer quem foi melhor, não é pecado para o mais jovem perguntar, para o Vô, para o pai, para um tio já com seus 60 anos ou mais, quem foi melhor. Para mim que gosto de videos, que adoro futebol, porém não tenho esta idade para ser avô, sei que Pelé foi melhor.


O cara cabeceava como ninguém, com 1,72 de altura, tinha uma explosão muscular que poucos conseguiam segurá-lo, muita velocidade, visão de jogo espetacular, só ver a ajeitada para o gol do Carlos Alberto em 1970, chutava com os dois pés, pouquíssimos jogadores tem essa qualidade, pensava muito rápido, como aquela jogada sensacional contra o Uruguai em 1970, que ficou na história, justamente por não ter saído o gol, cobrava faltas, muita habilidade com a bola nos pés, só lembrar os 3 chapéus que fez antes de fazer o gol contra o Juventus, considerado o gol mais bonito de toda a sua carreira, era capaz de driblar vários jogadores em sequência  e em velocidade, como fez contra o  Fluminense, onde driblou 7 jogadores e fez o gol, e a partir daí que surgiu o “gol de placa” e tem outra que é definitiva: Maradona só foi camisa 10, porque Pelé usava a camisa 10, aliás todos os melhores dos times usam a camisa 10, que por acaso do destino, em 1958, foi escolhido o número aleatoriamente para os jogadores e o numero 10 caiu para o Pelé, que a eternizou.

Maradona, Pelé e Zidane

Mesmo um jogador não usando a camisa 10, como Zidane que usava a camisa 5, mas todos diziam: “Este é o camisa 10 do time”.  Zidane era um autêntico camisa 10, jogava muito, aliás, para mim jogava muito mais que Maradona, jogador clássico, meio de campo legítimo, e campeão do mundo pela França e com muitos mais títulos que Maradona.

E como pessoa? Pelé está muito a frente do Maradona, Pelé já é um ser evoluído, cometeu seus erros, mas o Maradona é brincadeira, muitos falam que:  “O que vale é dentro do campo”, não acho isso, porque muitos jogadores perderam grandes chances na carreira por seu comportamento fora de campo(Adriano por exemplo),  e isso vale para qualquer pessoa, que tem uma vida desregrada.

Escrever mais o quê? Não tem mais… quem levar em conta tudo isso e comparar e não ver  quem é melhor, ou é do contra ou argentino mesmo.

Tem umas coisas que nós precisamos ver para acreditar, dê uma olhadinha neste video:

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