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Posts Tagged ‘teatro’

A vuvuzela está fazendo a alegria do povo de lá e daqui, pelo meu trabalho visito várias lojas, tá todo mundo vendendo pra caramba a corneta, já estão em falta, febre é assim mesmo, e essa veio em altissíma temperatura. Confiram a notícia:

O som das vuvuzelas, um tipo de corneta, dão o tom da festa nos estádios durante a Copa da Mundo na África do Sul. Mas muita gente reclama do barulho que ela faz e  uma fundação europeia divulgou que ela é mais barulhenta que uma motosserra. Para tirar a limpo, o G1 pediu a um engenheiro que fizesse a comparação com sons típicos de uma cidade grande. E o resultado: a vuvuzela faz mais barulho que o trânsito da Marginal Tietê e até de um helicóptero em São Paulo.

Nas medições feitas a pedido do G1 pelo engenheiro Hamilton Tambelini, da empresa Ruído Menor, o som de uma única vuvuzela atingiu 114 decibéis. O som de três tocadas ao mesmo tempo foi a 117 decibéis. Um helicóptero decolando no Campo de Marte, na zona Norte de São Paulo, chegou a pico de 98 decibéis. “A cada três decibéis temos o dobro do valor inicial em escala linear”, segundo Tambelini. Isso significa o nível de 117 decibéis é o dobro de 114.

A vuvuzela usada para teste estava à venda em uma loja na Rua 25 de Março e tinha o selo do Inmetro. Segundo os lojistas, pode faltar vuvuzela durante a Copa. Em cinco lojas visitadas pelo G1, a corneta só foi encontrada em uma.

Em todas as comparações feitas pelo engenheiro Tambelini, a vuvuzela, tocada ao ar livre, mostrou-se mais incômoda que os sons que fazem parte da rotina do paulistano. “A vuvuzela, se tocada muito próxima ao ouvido, pode provocar lesões auditivas permanentes. Por isso é importante o uso de protetor auricular durante a torcida dos jogos, mesmo em casa, fora dos estádios”, disse Tambelini.

RANKING DO BARULHO

FONTE DE SOM MEDIÇÃO DE RUÍDO

UMA VUVUZELA 114 DECIBÉIS

TRÊS VUVUZELAS 117 DECIBÉIS

HELICÓPTERO – MOTOR A PISTÃO (DECOLAGEM) 98,3 DECIBÉIS (PICO)

HELICÓPTERO – BIMOTOR TURBINADO (POUSO) 95,9 DECIBÉIS

CAMINHÃO NA MARGINAL TIETÊ 92,9 DECIBÉIS (PICO)

FLUXO NORMAL NA MARGINAL TIETÊ 80 DECIBÉIS (MÉDIA)

FLUXO NORMAL NO TÚNEL DO ANHANGABAÚ 91 DECIBÉIS

MOTOCICLETA NO TÚNEL ANHANGABAÚ 92,3 DECIBÉIS

ÔNIBUS NO TÚNEL ANHANGABAÚ 91,3 DECIBÉIS

Fonte: Ruído Menor

“Na comparação entre a Marginal Tietê, os helicópteros no Campo de Marte e as cornetas, a vuvuzela é muito mais forte. Se juntássemos todos, não chegaria ao som da vuvuzela. Isso acontece porque a vuvuzela é estridente, com som mais agudo. O ouvido humano é mais sensível a sons agudos. Como o torcedor vai estar mais perto das cornetas, a intensidade sonora é maior”, afirmou o engenheiro.

Uma fundação mantida pela Phonak, fabricante suíça de próteses auditivas, divulgou que a vuvuzela incomoda mais que uma motoserra. Uma série de testes, em estúdio, demonstrou que as trombetas podem alcançar 127 decibéis. Ganham de tambores (122 decibéis) e de apitos (121,8 decibéis), por exemplo.

Risco nos estádios

Segundo a Norma Regulamentadora 15, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o limite de tolerância para ruído contínuo é de apenas oito minutos em casos de sons como o da vuvuzela, que chegou a 114 decibéis. “Se pensar que uma partida de futebol tem 90 minutos, fora a festa nos minutos que antecedem a partida, imagine o risco de lesão auditiva que o torcedor estará exposto”, disse Tambelini.

A mesma norma ainda indica que não é permitida a exposição a níveis de ruído acima de 115 decibéis para pessoas sem proteção nos ouvidos. “Isso significa que alguma lesão o torcedor poderá sofrer durante os jogos na África do Sul. É prudente que o torcedor leve qualquer tipo de proteção. A lesão auditiva, por menor que seja, pode ser permanente”, afirmou o engenheiro.

Barulho para dormir

Apesar de trabalhar na área de aviação há 36 anos, João Júnior, gerente comercial da Tucson Aviação, disse que o som de algumas aeronaves ainda o perturbam. “O som do helicóptero, por exemplo, eu já estou acostumado. Há frequências que me incomodam mais e só depende do helicóptero. Mas o que me atinge mais é o barulho provocado pelas vuvuzelas. Em estádio de futebol, já tive problemas com elas. Incomoda mesmo.”

A convivência com sons em altos decibéis fez com que Júnior tivesse uma característica auditiva peculiar. “O silêncio me incomoda para dormir. Preciso de um pouco de barulho para conseguir pegar no sono. Eu tenho um zumbido permanente no ouvido. O silêncio faz com que esse zumbido apareça mais claro quando vou dormir, o que acaba me incomodando um pouco.”

Júnior disse que faz exames de audiometria todo ano e nunca houve registro de perda auditiva.

Vuvuzela: irritação e alegria

Os comerciantes da Rua 25 de Março não têm do que reclamar nos últimos dias que antecedem a abertura do mundial de futebol. “A vuvuzela é boa para o comércio. Por causa da Copa, o pessoal já vem no ritmo para comprar. Quando vem um grupo de clientes, todos querem tocar, fazer barulho e levar uma corneta para casa. Comemorar um gol do Brasil sem fazer barulho não tem graça”, disse Fátima Paula, 33 anos, gerente da loja Monita.

Apesar de elogiar o efeito sonoro da vuvuzela nas vendas, ela não quer saber de muito barulho depois do expediente. “Não posso reclamar, a vuvuzela está vendendo bastante. Vamos fazer uma exceção durante a Copa e depois vamos trabalhar e ficar sem barulho”, brincou a gerente.

Mesmo deixando escapar que a vuvuzela provoca um pouco de incômodo, Fátima disse que só uma coisa é pior que a corneta africana: a buzina. “É uma coisa sem controle. Quando a pessoa toca uma buzina, está irritada e tensa. Isso incomoda mais do que uma vuvuzela, que é alegre.”

O clima de festa durante a Copa do Mundo da África do Sul pode amenizar a intolerância das pessoas pelo barulho provocado pelas cornetas. “A vuvuzela vai incomodar mais do que o trânsito de São Paulo, principalmente para quem não gosta de futebol. Eu, particularmente, acompanho futebol e não vou gostar desse barulho o tempo todo”, afirmou Tambelini.

Fonte G1

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O pequeno vilarejo de Fazenda Nova, município de Brejo da Madre de Deus, agreste de Pernambuco, tornou-se internacionalmente conhecido depois que, em 1951, um grupo de amigos e parentes comemorou a páscoa de uma forma original, encenando o “Drama do Calvário”. Os atores, na maioria agricultores humildes, não poderiam imaginar o sucesso em que se transformaria, com o passar do tempo, sua paixão de Cristo. Tanto cresceu o espetáculo que, em 1968, foi inaugurada a cidade-teatro de Nova Jerusalém.

A iniciativa original partiu do patriarca Epaminondas Mendonça, depois de ter lido em uma revista como os alemães da cidade de Oberammergau encenavam a Paixão de Cristo. Já a idéia de construir uma réplica da cidade de Jerusalém partiu de Plínio Pacheco, que chegou a Fazenda Nova em 1956 e levou 12 anos para concretizar seu projeto.

Emoção. Esta a melhor palavra para definir o mega espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, encenado todos os anos no maior teatro ao ar livre do mundo.

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Os números da Paixão são tão grandiosos e expressivos quanto o próprio espetáculo. A cidade-teatro em Fazenda Nova, palco da grandiosa encenação, espalha-se num terreno de 70 mil metros quadrados, equivalentes a um terço da Jerusalém original. A cidade é cercada por uma muralha de pedra com sete portas e setenta torres de sete metros, além da qual a paisagem natural, semelhante à árida Judéia, empresta mais realismo ao cenário. No seu interior, os atores e figurantes são seguidos de perto por cerca de oito mil espectadores, que percorrem os arruados e os nove palcos-platéia.

Com 100 mil m², nove palcos monumentais e a participação de 500 atores e figurantes, o espetáculo conta ainda com os mais modernos recursos tecnológicos de som, luz e efeitos especiais. A presença de artistas conhecidos nacionalmente é sempre uma atração à parte para o sucesso da Paixão.

O grande fascínio do espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém não está apenas na grandiosidade das construções, na atmosfera cristã que ali se respira e na beleza da história de Jesus. Está também na participação ativa do público, diante da mobilidade das cenas. Entre um ato e outro, uma multidão movida pela fé caminha entre os cenários, transportando-se por algumas horas à época de Cristo, revivendo sua saga e renovando os sentimentos cristãos. Do Sermão à Ressurreição, olhos atentos acompanham com paixão o resultado do trabalho de 40 anos, que transformou um sonho no maior teatro ao ar livre do mundo.

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Encenada durante duas horas e meia, a Paixão de Cristo de Nova Jerusalém é uma experiência única, a sua grande oportunidade de vivenciar a mais emocionante história da humanidade.

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barbixas1qc5Elidio Sanna, Daniel Nascimento e Anderson Bizzocchi

Cia. Barbixas de humor, simplesmente são os melhores humoristas do Brasil, o grupo é formado por Anderson Bizzocchi, Elidio Sanna e Daniel Nascimento. Os caras são sucesso absoluto no Youtube, com seu espetáculo “Improvável” entre outros videos maravilhosos como a “Santa Ceia”.

Eu como tenho mais de 30 anos, quando era criança assistia demais Jô Soares e muito Chico Anísio. Caramba!!! Esses caras são os melhores depois deles, é impressionante  como nós rimos muito fácil, o talento deles é enorme.

Felizmente para o bem de todos nós, tem muita gente talentosa no nosso Brasil ainda e que muitas vezes, necessita da internet para aparecer na mídia e fazer sucesso, então viva a internet e o Youtube!

Rir é um grande dopping positivo, e esses caras são uma grande descoberta, eles faziam seus videos e postavam no Youtube, O Espetáculo “Improvável” já é visto por mais de 4 milhões de pessoas por mês, mais de 160 mil visitas por dia.

Quem tiver a oportunidade de um dia  assistir ao vivo estes caras, não vai se arrepender.

O qué o espetáculo Improvável?

Criado, produzido e encenado pela Cia. Barbixas de Humor, o espetáculo “Improvável” é um projeto de humor baseado em improvisações no qual a platéia tem fundamental importância para criação das cenas. O espetáculo tem muita influência do programa “Whose Line is it Anyway?” (Inglaterra e EUA).

Além dos Barbixas, um ator convidado faz o papel de Mestre de Cerimônias (o famoso “MC”), aquecendo a platéia com uma pequena introdução antes do espetáculo interagindo com o público e explicando como funciona o espetáculo. Na hora das improvisações ele seleciona as sugestões da platéia e explica os mecanismos e as regras dos jogos de improvisação.

A cada apresentação serão chamados dois atores convidados para completar o elenco. E como tudo é baseado no improviso, o público sempre verá uma peça diferente e interativa. Já passaram pelo “Improvável” Rafinha Bastos, Oscar Filho, Marcela Leal, Marco Luque, Marianna Armellini, Cristiane Wersom, Marco Gonçalves, Marcelo Tas e Márcio Ballas.

Mais no sites Cia. Barbixas de Humor e Improvável -Um espetáculo provavelmente bom

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